11/08/2020

Tendências políticas de um lado, o povo entre dois lados, a vida e o mercado liberal. O Mundo e a saúde

O mundo tem seus conflitos interno quanto a saúde em que o povo está totalmente quase que vulnerável apenas contando com cuidados próprio e se sentindo a falta que antes desse milênio nos faz que é o estado totalmente envolvido com a necessidade do povo.

            Testes laboratoriais que poderiam ser gratuito a todos, não é mais. Torna dever do estado apenas com a vida de seus contribuintes por questões apenas de defender que muitos não venham a falecer, pois se assim acontecendo a contribuição de impostos cai em seu faturamento.

         No que o mundo se tornou? Bom ou ruim a seus cidadãos, já que em muitas nações que na maioria mundial tende ao mercado liberal. Parece que estamos vivendo dias em que se ficar de pé é porque por algum motivo continuamos, sejam nossos cuidados, nossas determinações, nossos intentos e acima de tudo o amor, amor por algum motivo que esse nos coloca a andar mais e mais olhando para frent. Uma questão abstrata que nos coloca de pé e sem ele não conseguirá daqui em diante vencer as etapas que nos serão impostas por diante.

           A questão é como suportaremos os dias vindouros no mundo, já que, não mais podemos contar com 100 % das ajudas sociais, a muitos que assim vivem em estado de nível baixo de pobreza,  as ONGs que há muito tempo já praticam muito dos trabalhos que seria de forma habitual do estado já não mais são suportados todas as necessidades do povo. Essas têm contribuído de forma com muito prazer seus trabalhos perante o povo, isso não se tratando só de Brasil. O que seria do povo sem estas ONGs, sim do povo, pois sem elas quanto o número de violências já teriam aumentado em todo o mundo.

          São trabalhos de excelência, prestados de maneira até mesmo por detrás de um grande cenário que em bastidores não aparecem seus atores. As ONGs, sendo essas incluídas ao terceiro setor, vêm se fazendo aos poucos a sua participação ativa mediante a problemática em que vivem os países. Más e o mercado liberal? Esse não poderia contribuir efetivamente com esses eventos que, muitas vezes recolhem problemas em que, cidadãos sem condições de  continuar uma vida de labor  como antes, tendo agora de se contentar com suas atuais condições do momento?

       Alguns chegam até a morar nas ruas por motivos de empregos que antes tinham más com a diminuição com a robotização em que muitos empregos engolidos pela tecnologia. Não que podemos viver sem elas, más, temos que se adequar a elas, não tem volta e como recuperar esses empregos em um país como o Brasil que quase na sua maioria a população vulnerável economicamente. As tendências mundiais denotam a qualidade de culturas em se tratando de educação. Parece ser esse caminho que sempre comentado entre as nações, qualidade no quesito educacional?

        Temos que perceber uma coisa em nosso Brasil assim também quanto no mundo, que, se a educação, não for investida maciçamente entre os povos, muitos irão sucumbir no caminho desse grande mercado o qual liberal. Esse é como uma grande estrutura político social economicamente ativo. Como uma grande peneira. A qual por ciclos de usos colocam os cidadãos cada vez mais em um fuso menor que se não encaixando ao mesmo, logo está descartado e nesse sentido, aquele que está em uma condição pouco melhor se “vira” como pode, quanto a outros sem perspectivas de vida, "sem comentário".

            O dizer do papel social entre o povo e o estado sem a presença das ONGs, ainda assim notamos rumores de trabalhos que ideológicos as colocam sob suspeita, suspeitas por as mesmas cobrarem posições mais que claras diante de situações que podem colocar mais cidadãos a beira do caminho da marginalidade. O que acontece na Amazônia, tanto afeta o Brasil como os países vizinhos na América do sul, estes dependem de toda uma infraestrutura que as ajudas dos países a fim de conservar o pulmão do mundo oferecem. Também a questão do carbono ajuda muito.

            Não é hora de dizer que países no mundo desflorestaram-se todo ou quase todo e agora querem cobrar que a Amazônia fique de pé. Pior, o Brasil que, passou tanto tempo sendo roubado. E isto, pelos que podemos dizer, “cuida dores” do patrimônio nacional,, em que, com corrupções que muitas perdidas pelo tempo com a lei de o crime político prescrever em oito anos, simplesmente eu votar no "Zé das couves" e meu voto ser contabilizado para o "Zé x" corrupto, assim se salvando e ele permanecer mais o tempo com sua imunidade e automaticamente o tal crime já prescreveu. Isso tem que ser cobrado dentro do Brasil.

            A corrupção com seus tentáculos estão ativos e sempre esteve. Como não aceitar essas ajudas de países a fim de preservar a Amazônia se não se pode arcar com custos de tal grandeza? Qual motivo de estarmos presenciando queimadas tão intensas dentro desta área a qual mais afeta o Brasil? Qual sentido disso? Como brasileiros não seria absurdo pensar que, alguém tem interesse nas terras. Alguém possivelmente longe dos anseios do povo que, após todo este transtorno pode se valer de obtenção de terras a explora-las, como se terras adquiridas. Parece o que se pode pensar, de outro modo fica difícil ver uma coisa tão linda um patrimônio tão desejável aos olhos de alguns que querem ter suas terras para explora-las.

           Como uma guerra a céu aberto contemplado pelos cidadãos entre os poderes políticos que de um lado as ONGs defendendo e se defendendo, do outro o povo e o mundo percebendo o pulmão do mundo se desfazer. Já contamos com as geleiras se derretendo de maneira fora do comum, mais essa da Amazônia, parece que o mundo esta se transformando em situações de caos em que pessoas não mais se interessam por seus descendentes vindouros. Isto é ser inescrupuloso  com o próprio mundo é se sentir o pior entre os que buscam melhoria.

           A riqueza não substitui a vida que por uma simples doença não temos como se livrar muita vez da própria morte. Quando lutamos apenas por nossos interesses esquecemos que muito adiante de nós em tempos futuros poderão ser prejudicados e esse prejuízo pode jamais ter como ser concertado. O que destruímos hoje é o que não deixaremos a futuro mundo melhor a nossos descendentes, como esses tendo riqueza muitas vezes e não tendo saúde a poder aproveitá-la.

       Poderão acontecer situações adversas e inversas no mundo em que muitos por não ter sido amparado nos dias atuais em se tratando de sistemas de saúde. Também, quanto a dias vindouro isso se acumular,  podem assim por motivos outros alterar ou haver uma alternância no sentido de saúde no mundo, já que todos não tendo como se cuidar de maneira com qualidade, em meios a sistemas de saúde controlados, assim ocorrendo proliferações de doenças as quais já se começam em nosso tempo (2020), sendo os olhos do mundo voltado para a Covid-19.    

         Se os olhos do mundo não se apegarem a cobrar o mercado liberal no sentido de se precaver futuramente nossos descendentes não terão muito conforto, o que deixaremos para esses? Reciclar, já faz parte de um mundo diferente ainda que nem todos cumpram com esse papel, más aos poucos está “pegando forma". Percebemos que avança timidamente. Outras questões também agora a saúde e o emprego. Se nada for feito, se não for cobrado pelo mundo uma posição no sentido futuro, pode ser que até nós mesmos poderemos ver ou conviver com um começo de outra era desesperadora, assim como já estamos presenciando. Será que já entramos nessa era desesperadora, se já, e agora o que fazer.

Texto escrito em 11/08/2020

Atualizado em 4/12/2020

                                                   ------------- Messias Albino -------------

20/06/2020

A situação do Brasil diante da pandemia quase que estaria pior nos dias atuais.

Quando o Ex Ministro Mandetta entrou na batalha contra o Covid-19, apenas um “rastilho de fumaça bem longe” se projetava na América, não deixando assim ser possível aperceber do “rastilho de pólvora” que era aquela situação pela frente. A inconsistência era grande no sentido de abominar tal fato, abominar com tamanha incoerência a ponto de menosprezar como se fosse uma “pequena onda” não uma situação tão embaraçosa a ponto de tamanhos prejuízos. Jamais se poderia imaginar com o que conviveríamos pela frente.

O mais interessante era que na China a gravidade apontava como a ponta de um iceberg para o Mundo. A comunidade científica tinha seus prognósticos, agora como retroalimentar os conselhos de certo malefício a deparar com os povos, como alinhar o pensamento de céticos e não cético o que podemos dizer que ninguém é perfeito e essa imperfeição que move o Mundo assim como em Erasmo de Rotterdam escreveu em 1509 o ensaio intitulado “O elogio da loucura”. Esse nos dá a perceber que a imperfeição faz parte do mundo em que vivemos e sem ela talvez, jamais existiria mundo.

Ainda quando na Itália o pico da doença só crescia, crescia também a notoriedade cética entre alguns no mundo. Assistiam a tudo de boque abertos, mas com exceções de muitos que percebiam os acontecimentos e lutando ferozmente, conseguiram na medida do possível controlar o mal, isso se tratando da China. Não se pode olhar com olhares condenatórios o que passamos com esses problemas, devem sim, cada um fazer sua parte. O Mundo está em pleno processo de mudança. Está se modificando, a religião nestes dias ajuda muito.

É tempo de se perceber o quanto a religiosidade faz presente na hora em que o ser humano depende de afago e carinho. Essa eleva o espírito deste, dando forças a lutar. Como a psicologia também é importante. Motivos de o homem ser feito de fé, essa fé que o eleva a acreditar que irá passar por este inconveniente e lá na frente poder olhar para trás e contar sua história. Uma história em que se une a ciência, fé, religião, sem algum destes mecanismos é difícil conviver nestes dias. Quem teme, respeita, não chega a dizer respeitar pelo medo, mas sim, se cuidar de si e dos outros.

O mundo é feito de imperfeições, eu mesmo se apego a Deus e a ética a fim de ser compassivo comigo mesmo a ponto de não me submeter a pontos obscuros na vida. Somos imperfeitos, más, esta imperfeição não pode nos dominar a ponto de nos afastar de nossos anseios e respeitar pluralidades, não assumindo o papel de superiores. A beleza da vida está em conviver se relacionando com um mundo que se preocupa com o futuro de seus cidadãos e seus descendentes. Quando pensamos assim, nada que possa macular nossas pretensões de um mundo melhor prosperará contra nós.

Devemos muito ao Ex Ministro Mandetta, pois, este segurou uma pandemia em que o Brasil não seria suficientemente capaz de resistir. Podemos dizer que ainda que com poucos recursos existentes, fez sim diferença. Muitas vidas foram salvas. Na verdade não colocou seu ego diante do que deveria fazer assim como quem o sucedeu o Ex Ministro Nelson Teich esse foi comedido buscando se aprimorar o que vinha sendo desempenhado, desse modo com sabedoria, já que, pouco se podia fazer.

Quando                                                                                                                   

Percebemos que de maneira alguma sistematicamente se opôs contra o trabalho desenvolvido, antes buscando realimentar algo que notoriamente passível de muita afinidade entre os participantes que sem essa afinidade não fosse capaz de resultados satisfatórios. Esse também merece nossos agradecimentos, pois, deixou claro a todos os brasileiros o quanto a vida de cada cidadão importa, por esse motivo deixou o ministério. Quando se percebe atos destes tipos devem ser sim elogiados. São pessoas que põe acima de tudo em primeiro lugar sua dignidade de pessoa de bem.

Somos imperfeitos, sim, todos erramos, sim, podemos concertar tudo, não se consegue fazer tudo que se quer sem apoio, não. Existem coisas na vida que a ética nos deixa sempre a perceber o quanto estamos colocando acima de todos nossos anseios firmados a se desenvolver de tal forma essa nos dá parâmetros a perceber o quanto estamos desviando de nossa conduta e quando assim acontece, uma “luzinha lá no fim do túnel apita” e percebemos que nossas obrigações não podem ser maculadas, retrocedemos a nossos princípios, pois só assim viveremos em paz conosco mesmos.

Se todos, fossemos compassivos conosco mesmos pensando em sermos éticos diante de nossas obrigações, percebendo que na vida uns dá o de melhor para que no futuro outros sejam beneficiados e possivelmente uma nação justa, logo todas as coisas ruins que acontecem, assim como, maldades que do nada acontece, roubos de consciências, ou melhor, falsas ideologias que colocam em xeque todo um contexto histórico de uma nação, seriam difíceis essas proliferações.

Como pensar em poder, quando mortes acontecem a todo instante. Creio eu que o poder não significa ser, “acima de tudo”. O homem tenta a defender seus anseios, defende seus ideais, protege os seus e na medida do possível luta a favor de outros. É assim que deveria ser para todos más, como somos todos imperfeitos, não podemos consertar tudo, somos pegos também em nossa imperfeição, más ainda que essa imperfeição exista a todos, devemos através de éticas comportamentais fazer jus à mesma.

O protagonista de um gol no futebol é muito bem visto o herói daquele instante do gol feito por si, de maneira que, houve alguém que antes do gol ou o deixou próximo ao goleiro, fez um lance imprescindível ao ato, até mesmo um terceiro que ao fazer um lance se deu todo aquele contexto qual se resultou no gol, esses dois últimos também tem que ser vistos, sem se contar com os defesos que estão ali na retaguarda defendendo seu goleiro desses impasses. Assim é uma equipe, unida e sem quebra de confiança uns com outros e essa confiança possivelmente nasceu de um técnico. Sem essa confiança, por mais que o time lute, jamais frutificará bons resultados.                                                                                               

 Texto escrito em 20/06/2020.

                                        ------------ Messias Albino -----------

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O texto abaixo foi escrito no tempo em que se tinha esperança na não expansão  da epidemia.  

Precisamos nos atentar quanto a situações adversas e incoerentes ao tempo.

             Ficar fora de toda essa pandemia sem atrapalhar os estudos científicos é muito fácil, basta todas as vezes que querer se manifestar a favor, pensar que as palavras mágicas são essas:

 

              fique em casa.          

Ficar enchendo as redes sociais com palavras que não sabemos de onde vem e nem para onde vai, percebemos que assim se torna uma pandemia de Fake news.


Quer contribuir sem atrapalhar diga isso em suas redes sociais; Fique em casa!!! Apoiando também os que trabalham em serviços essenciais, não os desanimando. 

Torna ao mesmo tempo impossibilitando o reconhecimento do que é certo ou errado. Precisamos perceber que enquanto os órgãos precisam informar corretamente as pesquisas sobre o que esta acontecendo, logo informações incoerentes de outras fontes pode distorcer as mesmas.

Entre confusão e ciências, o mais coerente é o acompanhar a ciência.

É constrangedor perceber as pessoas dentro de ônibus lotado, feito como carneiros indo para o matadouro, matadouro sim, ainda que estes possam não estar no grupo de risco, podem levar para casa o vírus e consequentemente também repassar a outros em percursos que precisam fazer.

Não são essas pessoas muitas vezes que estão em risco, mas sim o aumento da pandemia que poderá ser provocado por ser estes veículos de propagação. Contar com espaços sociais é muito importante, cumpri-los melhor ainda.

É sabido que o covid-19 se adaptando aos poucos, que seja por frações mínimas ou não, aos poucos pode se tornar enorme a causa de consequência que poderia ser minimizada.

Ainda que possam pensar que o povo sem trabalho pode sofrer, mas sem a vida também não pode trabalhar. Uma bifurcação de interesses que de um lado a economia e do outro a vida.   Parece que a vida ganha, más, e os que têm que trabalhar, sendo seus trabalhos essenciais à nação. Será que não merecem respeito, ou as condições destes em seu trajeto de trabalhos tem que ser menosprezadas os colocando em risco e consequentemente os seus.   Não se pode “descobrir um santo e cobrir o outro” sem que tenha prejuízo de um lado ou ambos. É preciso um olhar mais compassivo e coerente a muitos que se dedicam em meios a esse dilema que, talvez muitos estão entre ele, mas não queria estar.

É preciso cuidar hoje para não chorarmos amargamente no amanhã.

Texto escrito em 19/03/2020

Texto atualizado em 17/06/2020

                                          -------------- Messias Albino ---------------

18/04/2020

Precisamos nos atentar quanto a situações adversas e incoerente ao tempo

Ficar fora de toda essa pandemia sem atrapalhar os estudos científicos é muito fácil, basta todas as vezes que querer se manifestar a favor, pensar que as palavras mágicas são essas:

(texto escrito durante o auge que a pandemia no ano 2020 estava para alcançar, tentando assim ajudar a evitar muita perda de vidas.)

fique em casa.

Ficar enchendo as redes sociais com palavras que não sabemos de onde vem e nem para onde vai, percebemos que assim se torna uma pandemia de Fake news.

Quer contribuir sem atrapalhar diga isso em suas redes sociais; Fique em casa!!! Apoiando também os que trabalham em serviços essenciais, não os desanimando.

Torna ao mesmo tempo impossibilitando o reconhecimento do que é certo ou errado. Precisamos perceber que enquanto os órgãos precisam informar corretamente as pesquisas sobre o que esta acontecendo, logo informações incoerentes de outras fontes pode distorcer as mesmas.
Entre confusão e ciências, o mais coerente é o acompanhar a ciência.
É constrangedor perceber as pessoas dentro de ônibus lotado, feito como carneiros indo para o matadouro, matadouro sim, ainda que estes possam não estar no grupo de risco, podem levar para casa o vírus e consequentemente também repassar a outros em percursos que precisam fazer.
Não são essas pessoas muitas vezes que estão em risco, mas sim o aumento da pandemia que poderá ser provocado por ser estes veículos de propagação. Contar com espaços sociais é muito importante, cumpri-los melhor ainda.
É sabido que o covid-19 se adaptando aos poucos, que seja por frações mínimas ou não, aos poucos pode se tornar enorme a causa de consequência que poderia ser minimizada.
Ainda que possam pensar que o povo sem trabalho pode sofrer, mas sem a vida também não pode trabalhar. Uma bifurcação de interesses que de um lado a economia e do outro a vida.  
Parece que a vida ganha, más, e os que têm que trabalhar, sendo seus trabalhos essenciais a nação. Será que não merecem respeito, ou as condições destes em seu trajeto de trabalhos tem que ser menosprezadas os colocando em risco e consequentemente os seus.  
Não se pode “descobrir um santo e cobrir o outro” sem que tenha prejuízo de um lado ou ambos. É preciso um olhar mais compassivo e coerente a muitos que se dedicam em meios a esse dilema que, talvez muitos estão entre ele, mas não queria estar.
É preciso cuidar hoje para não chorarmos amargamente no amanhã.
Texto escrito em 19/03/2020
Texto atualizado em 17/06/2020
                                                                    -------------- Messias Albino ---------------