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4/05/18

Assim como o surgimento do Plano Real uma transição de partido. Parece que a Prefeitura de São Paulo virou transição de poder, isso para alguns Partidos Políticos.


Assim como o surgimento do Plano Real uma transição de partido. Parece que a Prefeitura de São Paulo virou transição de poder, isso para alguns Partidos Políticos.

A realidade que o PSDB nasceu com o plano real. O qual se separando do PMDB, hoje MDB, continuam sempre unidos nas principais decisões. 
Portanto fica difícil lembrar-se de PMDB (MDB) sem PSDB e vice versa. Um grande favor prestado ao Brasil que, hoje depende das oscilações e crises do mercado mundial, quando antes de seu mercado interno. 
Antes o povo de classes menos privilegiadas contava com empregos satisfatórios a cuidar de suas famílias, quando hoje os salários ainda que tenha seus aumentos, deixam a desejar. Antes do Real um pai de família sustentava seu lar, ao contrário dos dias atuais, precisam trabalhar pai, mãe, filhos e ainda ficam a dever. Será que esse foi o melhor caminho para o Brasil? 
Nunca poderemos voltar atrás, mas prestarmos mais atenção em nossas decisões. Esse vício de abandonar o cargo de Prefeito de São Paulo no meio do caminho para se candidatar a outros cargos continua. Não podemos ser como peças de xadrez, que o jogador faz a jogada (o profissional político). 

O Brasil parece demonstrar um povo sem memória e parece estar na hora de abandonarmos este defeito. A afeição a partidos políticos colocam os homens reféns de si mesmos, pois os colocam em posição de experimentos e não de sinceridade patriota de muitos.

Partido político não é religião. Existem as Igrejas e associações religiosas. Temos que se desmembrar desse vício cultural que vivemos. Começar cobrar melhor nossos direitos. Parar de disputar defesas de partidos que colocamos para nos atribuir melhorias, já que, muitas vezes só percebemos o resultado mais adiante, assim fomos usados como experimentos, não é tal coisa. 

Quando defendemos um partido político, defendemos todos que estão ligados a ele, ou seja, também seus aliados. Precisamos pensar em defender nossos direitos os quais nunca temos certezas de que esses demonstram afinidades para defender os mesmos.

A certeza tem que na eleição seguinte a derrota de um partido por não ter governado a altura, logo a migração acontece, pois os políticos tem esse direito, a data determina de migrar para  outro Partido Político, um vício  que sempre se arrasta dentro do Brasil.
Como já era esperado por muitos que não acreditam em palavras de campanha política, pois prometem muitas vezes o impossível, sabendo que contemplarão a minoria que anseiam por um país melhor, criando uma ilusão na mente das mesmas. Pessoas que se apegam a esses contos de fadas que  não são muitos.

Aconteceu agora João Dória que traiu suas próprias palavras de que iria até o fim de seu Governo Municipal em São Paulo "Doria atinge a maior reprovação ao sair da Prefeitura de SP"

Existem muitas coisas  fantasiosas em palavras de políticos a fim de se eleger quando em campanha. Mas uma coisa é certa, o povo muito bem desconfia, mesmo assim parece que por algum motivo prefere assumir seu erro por acreditar em contos e por isso o país sempre perde em crescimento alimentando políticos profissionais. 

 Alguns políticos que pensam em almejar poder diante do povo a todo custo, seja este, mentindo ou não. Da-nos a entender que não existe mais patriotismo entre a maioria dos que querem assumir politicamente, percebemos isso justamente quando as campanhas políticas acontecem, parece que vence quem mentir mais para arrebanhar o povo. 

Mas se repete a mesma coisa do outro lado em que o povo parece saber que são muitas vezes promessas impossíveis de se cumprir e novamente o vício de acreditar em promessas vãs se coloca em ação. É como o povo almejar o impossível que parece longe e ser iludido por algum motivo profundo, o qual, um país melhor e se apega ao que mais os iludir de um modo ou outro, não que seja como uma percepção infantil, mas a força viral de ilusão que os colocam a merce de melhoria em áreas específicas. 

Isso nos mostra o quanto afeiçoarmos a Partidos Políticos nos coloca como experimentos, pois nesse caso de migração para outro partido, assim também quanto a deixar um cargo para tentar outro de nível mais acima (Status), deixa a impressão que existem muitas sombras de oscilações de ideias que se dissipam no meio do caminho, sendo esse, muitas vezes de uma eleição para a outra.

Quanto sonho de um eleitor que votou por afeiçoamento ao partido deixou de ser no mínimo lembrado. Devemos sempre lembrar que política não é religião. Nunca nos apegarmos a partidos, más, sim, em cobrar nossos direitos  os quais na constituinte. 

Criarmos uma cultura sólida em busca de um país melhor em que todos são um. Uma cultura chamada cidadão e cidadã brasileira.
Texto escrito em 05/04/2018
Atualizado em 16/04/2018

                          ------ Messias Albino ------