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3/24/17

TERCEIRIZAÇÃO COLOCA O INDIVÍDUO COMO "MEIO ESCRAVO". POSSO ESTAR ERRADO, MAS COMO OLHAR DIFERENTE.


Realmente o Brasil pode se tornar um país de miseráveis, pois estão tirando o que podem na costa do trabalhador. Um país que esta se desestruturando aos poucos. Se tenho um grande número de funcionários e pago X a esses, é confortável transferi todos os encargos e o valor que pago a uma empresa e essa fazer o serviço por mim e eu não ter desperdício algum e sim uma tarefa a menos que me preocupar.  Ninguém rasga dinheiro nem perde sabendo que esta perdendo. Impactos que irreparáveis dentro de uma nação esse quando "mal pensado".  

BBC Brasil, Terceirização. "Mais emprego ou precarização? Os possíveis impactos da lei da terceirização, que está nas mãos de Temer"

"A miséria do debate sobre a privatização" em "O mundo global visto do lado de cá, documentário do cineasta brasileiro Sílvio Tendler, discute os problemas da globalização sob a perspectiva das periferias (seja o terceiro mundo, seja comunidades carentes). O filme é conduzido por uma entrevista com o geógrafo e intelectual baiano Milton Santos,

"Sindicatos preparam greve geral contra terceirização: "manobra espúria""



A pior coisa que pode acontecer ao país seria a terceirização entrar completamente nos serviços públicos. Alguma empresa pública mantém esse sistema e essas por assim proceder pegamos se pensando, quem comanda essas empresas e como existem esses tipos de coisa dentro dessas empresas a fim de que o salário do trabalhador seja atravessado. Segundo sabemos empresas do serviço público não pode manter serviços terceirizados, mas como também sabemos existem esses serviços. Jamais dentro de setores públicos deva existir terceirização. Creio eu um tipo de meia escravidão no sentido em que se ganha em cima do salário de alguém e sei que não só eu penso assim. Um indivíduo meio escravo. Tempos atrás acompanhamos a questão em que por não ter empregos para todos, surgiu então proposta de governos a fim de que os empresários pudessem fazer contratos com o trabalhador e pouco depois a inserção de cooperativas dentro do setor de mercado de trabalho, algumas destas ainda atuam nos dias atuais. Mas com um diferencial, se reúnem ou se forma uma empresa cooperativa a fim de executar um determinado produto ou de prestar determinado serviço por contrato a outra empresa ou mesmo consumidor.
A privatização como sempre, nunca foi visto com bons olhos. Da se a entender que alguém esta atravessando o salário da pessoa no sentido de esse se encolher a fim de que a empresa essa tenha lucro. Talvez tenhamos o que aprender ou essa dita privatização é grande responsável de diminuir o salário dos funcionários que trabalham em empresas privatizadas. Realmente empresas ganham com esse processo, um processo que deixa os trabalhadores com salários menores que o desejável. Quando se fala em terceirização automaticamente o que vem na mente do trabalhador é salário menor. Uma ideia difícil de entender, visto que se alguém deixa de fazer algo o qual necessário tem que ganhar de algum modo. A empresa ganha terceirizando e isso parece ser um milagre, pois deixa de fazer aquele serviço o qual repassa e assim é impossível pensar que não tenha lucro com isso, por outro lado quem ajusta funcionários Há executar esse trabalho/mão de obra tem que assim pagar os mesmos de maneira que se torna um atravessador, ai entra mais ainda a ênfase de pensamento de como esse lucro acontece se impostos tem que ser pagar encargos trabalhistas, sendo esses de maneira a que se cumpram as condições de encargos sociais. Parece que o indivíduo passa a ser uma máquina de trabalho em que do seu salário é retirado seu ganho e o da empresa em que o contratou. Existem sim os prestadores de serviços, os quais fornecem e prestam serviços, esses executam serviços que contratados, entregam esses como produto já fim, serviços contratados com notas de contrato, esses realmente uma boa opção que há muito tempo se vê dentro do Brasil, pois executam um produto a ser entregue e assim não é serviço privatizado, mas sim até podemos chama-lo de fornecedor de serviço e não de mão de obra. O fornecedor de mão de obra dá se a entender como realmente atravessador do ganho de um funcionário, coisa em que é difícil de entender por questões de diminuição de ganho de salários.

Texto escrito em 2013

Atualização 24/03/2017

Atualização 26/03/2017
                                -----------Messias Albino-----------

3/12/17

O BRASIL PERDE MUITO SOBRE SEU PASSADO EM DIZER QUE PODEMOS TER AS ESCOLAS PÚBLICAS POR SINAL, SEM OS ESTUDOS DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA.


O BRASIL PERDE MUITO SOBRE SEU PASSADO EM DIZER QUE PODEMOS TER AS ESCOLAS PÚBLICAS POR SINAL, "SEM OS ESTUDOS" DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA (sendo esses opcionais). 

Como alunos que tem interesse em áreas complexas em vestibulares poderão concorrer com outros por estes ter estudado em escolas particulares, já que, esses não abrirão mão de um ensino completo. Parece que no Brasil existe um vício em lutas internas contra o desenvolvimento de seu próprio povo, uma mão misteriosa não como a de Adam Smith que para o bem do desenvolvimento em todas as áreas, mas como uma mão misteriosa contra certa população que parece assim ser subjugada como força de trabalho serviçal a qual não pode ser livre no sentido intelectual, no que dá a parecer essa população ter que somente pertencer à força serviçal e nada mais. Quando a população cresce essa se funde, vai-se se fundindo  todas as classes internas e se o intelectual é menosprezado, logo o empobrecimento da mesma aumenta, já que essa fusão, não pôde ser acompanhada, puxando assim uma apatia de conhecimento intelectual e consequentemente um povo que sem um dia o não despertar de o querer conhecer sua identidade e apenas ser subjugado.  
É difícil entender que quando o Brasil começa a ter sua população mais pobre com acesso ao ensino acadêmico, começa também a decadência de os alunos das escolas públicas correr o risco de não terem as disciplinas de história e geografia, a história no currículo escolar. Para os alunos pode até ser uma boa, pois estão tendo a possibilidade de estudar matérias que talvez não vá usar os conteúdos no futuro, más por outro lado, por que esses alunos não podem conhecer sua história; talvez porque ideias sobre novas descobertas historiográficas, as micros histórias em que eleva o conhecimento em sala de aula e contam as mesmas como que se tem que contar sobre o rico conhecimento dessas matérias, assim como novos pesquisadores entraram em ação trazendo as verdades em histórica e geografia brasileira a qual antes contada de um jeito a agradar gregos e troianos ou a história e geografia não tem tanta importância como ensino, assim como conhecer nossa história ou nossa identidade não significa nada. 
 Porque muito dos alunos de escolas públicas tem que engolir esse engodo por assim não saberem o que se passa com essas mudanças, já que é primordial conhecer a história e geografia da terra em que se vive, assim conhecendo também as diferenças e pluralidades de sua nação.
A quem interessa essas mudanças, será que nesse país sempre por algum motivo os mais pobres não podem ter conhecimento ou mesmo crescer, não podem ser cidadão e sempre que algo os ajuda logo tem as imposições para que esses não se desponte o que se dá também em um país arcaico em que o coronelismo social ainda mantém com grandes correntes, correntes que tentam amarrar o conhecimento os deixando privados não só a nação do crescimento cultural quanto econômico. 
Porque os menos privilegiados no Brasil sempre estão na berlinda, isso nos mostra um país digno de ser considerado abaixo do terceiro mundo em que certas atitudes dentro do mesmo sempre estão pisando na cabeça de outros, pisando assim na nação para que não saia desse patamar Terceiro Mundo. 
Texto escrito em 12/03/2017 - Atualizado em 17/03/2017 - Atualizado em 31/08/2018


                                  --------------Messias Albino--------------