04/02/2019

EM TEMPOS DE GUERRA NA SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL.

Uma guerra. Guerra, não contra guerra, mas sim contra a imensidão das drogas, onde percebemos que o mundo enfrenta cara a cara o poder devassador que influência a sociedade.

        Ao ligar a televisão e depararmos com o mais visível e aterrorizante aspecto de impureza, o qual, assim nos deduz. Olhares horrorizados e ameaçadores, como pessoas transformadas sem perspectiva de vida e entregue a sorte entre viver e morrer. Não que optem por essas opções, mas pelo detrimento causador das drogas não alcançam mais a virtude de ser um bom cidadão. Coisa que ficou bem longe no passado de cada um deles. Talvez, se olha assim de um ponto de vista imaturo, poderíamos olhar essa situação como perdida, mas, a partir do momento que uma situação como essa é tratada com ferro e fogo a mesma se agrava. 

        A posição do Prefeito de São Paulo é notória, pois ele tem visto a situação não de só eliminar o problema, mas do modo de ajudar que outras pessoas não venham cair no mesmo poço sem fim. Percebemos que um batalhão de zumbis se forma a cada dia e se torna cada dia mais perigoso, pois, esta droga é como doença contagiosa, imaginando sobre o poder do crack pode o seguinte: não há como vencer essa guerra a não ser que seja vista como doença, só assim poderá ser vencida. Ainda ontem na televisão falavam de internação forçada. Talvez esse seja o caminho antes que se alastre e seja tarde. Pois se qualquer indivíduo que esteja mal com a família ou desgostoso com o lar, ou mesmo, contrariados com os pais, tomar uma decisão errada e cair nas mãos do traficante, o país tem que estar preparado para internar o mesmo, ainda que contra a vontade e sim por questão de Saúde Pública. Já está na hora do Poder Público criar uma lei que obrigue a internação alegando esse fim, pois só assim essa guerra será vencida. 

        Não só no Brasil, mas o mundo todo precisa se movimentar sobre esse assunto. E se nosso filho estivesse naquele meio, pediríamos compaixão. E é assim que devemos pensar: compaixão é tratamento para os mesmos, mesmo que não sejam nossos parentes, mas sim uma vítima das drogas, que um dia assim se fez, por algum motivo. Messias Albino. (Texto acima exibido a pouco mais de um ano). 04/01/2013, muito boa decisão, essa tomada pelo Governador de São Paulo. Isso é ser consciente com a situação, deixando de lado paradigmas políticos, ou seja, deixando de lado o nome partido e seguindo a boa decisão de fazer a coisa certa. Todos nós sabemos que sem uma atitude assim só aumentaria esse batalhão de vitimados, em que muitos ali no meio trabalham para o fortalecimento dessa desgraça, que é viciar o quanto pode, mais e mais. 

           Tudo bem que os gastos são muitos com essa decisão, mas o povo tem acompanhado esse dilema e sabe que, se não for assim como essa decisão tomada, nunca teríamos esperança de que essa guerra poderá ser vencida. Quem dera se há aproximadamente pouco mais de um ano, quando escrevi as palavras acima fossem essas que escrevo hoje. Parabéns pela decisão, por assim ter tomado nosso Governador de São Paulo, não pensando nos gastos, mas sim no povo. Quando algo é feito de bom grado temos que apoiar, pois não é só criticar, seja qual for o partido político. Quisera que sempre pudéssemos ver como esse empenho contra as drogas, sempre se ouve esses compromissos das autoridades. 

            Percebemos que aos poucos estão vencendo esse vilão que é a droga em si. Nós cidadãos temos que apoiar esses empenhos, assim como também o atual Prefeito de São Paulo tem se mostrado também garra nesse sentido. São coisas que o cidadão aplaude, pois estão resgatando a dignidade familiar e aplaudindo a vida. 

Texto escrito em 2012

 

                                         --------------------- Messias Albino ---------------