04/02/2019

O homem em si se adapta em qualquer ambiente, ou seja, é adaptável

       Em se considerar-nos como seres que vivem lado a lado em uma grande cultura que já se tem mais de sete bilhões de viventes no mundo. Devemos ter o privilégio de se sentir honrado de fazer parte desses cenários, já que nesse formigueiro temos a capacidade de perceber que sempre o homem esta se evoluindo dando assim a esperança a muitos que esta a procura de uma vida ao por do Sol. 

       Estamos percebendo que no momento em que muitos viam com espanto as várias situações em que o mundo tem passado, sempre o mesmo da a volta por cima. 

       Percebemos então o quanto o homem procura meio e se adaptam aos mesmos, ou seja, tecnológicos ou não e assim vai se vencendo o dia a dia. 

        Podemos dizer que, estamos a cada dia mais unidos mundialmente.

     Tempos em que nações procuram de um jeito ou outro discutir e se aperfeiçoar nas discussões. Assistimos de longe o desenrolar de tudo, torcendo para que, mais uma vez possamos dizer que somos um formigueiro, mas um formigueiro que também é organizado como as formigas.
Texto escrito em 2010

                                        ----------- Messias Albino -----------

A dívida Brasileira, com a saúde e educação melhorariam muito se ...

 Não Basta só cortar o número de cadeiras de Deputados 

          Boa coisa essa a ser feita. Más, desde que, não sejam prejudicados os partidos nanicos. Já que, se houvesse corte nos salários o que é bem provável que não aconteça. O número de cadeiras de Deputados não é nem tanto prejudicial comparado ao tamanho do Brasil, más a despesa com esses autos salários em que existem em todo território nacional quando se trata de Política no Brasil isso sim pesa no orçamento. Antes já pesava mal o número de pequenas empresas que eram muitas, geravam impostos que cobriam rombos, como equilibrar isso hoje em que após a globalização essas desapareceram como sem deixar rastros. 

      Enquanto os bilionários montam seus robôs em estruturas modernas retirando essas pequenas empresas de circulação e retendo para si vultosos ganhos e a ponto de virar competição acirrada de quem fica mais bilionário que, o outro concentrando a miséria do povo em forma de lucros países se definham como moribundos precisando de sangue, sim o sangue que as pequenas empresas injetam no mercado interno destes, tanto em impostos, conhecimentos, educação, crescimento da cultura assim como expansão comercial e criatividade, mas enfim, o povo se torna quase que paralisado nesse sentido criar empresas, muitos ainda tentam e até dá certo, más isso não quer dizer que se tem espaço a todos. 

     Quando o Brasil tinha seu mercado, ainda não globalizado podíamos zerar quantas vezes fosse possível nossa moeda e começar novamente do marco zero. Assim como aconteceu em vários governos passados, onde o governo fazia a conversão da moeda em pacotes econômicos, era o meio em que saiamos de crises que até aqueles dias eram crises internas e não como hoje globalizadas. 

       A questão em si é, como será o futuro de nações como o Brasil se não começar a estancar as bicas de gastos desnecessários com pagamentos desleais enquanto que com um salário mínimo um pobre sobrevive, há ele não estudou, ele não fez por si, ele não correu atrás, pensar assim é como que colocar esse povo que assim vive como escória (isso se houver alguém que pense assim, o que não é difícil, pensando já no termo preconceituoso.), esses são aqueles que de muitos vivem a margem da sociedade procurando onde se apegar, os mesmos que também em muitas vezes tentam abrir micro negócios, pois tem também inteligências, só não tem oportunidade, menos agora e muito outro que nessa balança de equilíbrio desce nas profundezas desce calabouço que é a falência sem mesmo ter começado a desenvolver seu empreendimento, falência do pensar em abrir seu negócio, pois visa a quebra sem antes ter começado. 

     Como incentivar esses que tem talento, criatividade, autoconhecimento, gana de prosperar dar emprego, pessoas que muitas das vezes não pensam nem em si própria mas nos outros como pessoas que através dos mesmos irão levar para casa o prato de comida/alimentar suas famílias, ainda no dia quatorze de novembro de dois mil e dezesseis, em um jornal de televisão em entrevista um pequeno empresário de indústria têxteis dizia: "não tenho como pagar o décimo terceiro de meus funcionários (dezenove funcionários), más se até lá não  eu não tiver receita para esse fim recorrerei a empréstimos porque eles me serviram todo o ano e não é justo que não os pague.

     " Uma senhora doceira que dizia sobre sua receita: "ainda não tenho dinheiro para pagar minha funcionária, más se a receita não aumentar irei pegar dinheiro emprestado e pagar o décimo terceiro dela." Percebe-se assim o cuidado em que essas pessoas tem com o próximo, o prazer de saber que alguém depende dela e ela esta suprindo ou ajudando a suprir sua mesa, pessoas que mais se preocupam com o colocar do alimento na mesa do próximo que as vezes deixa-nos a pensar que o prazer das mesmas é essa como missão de empresário acima do lucro e mais com o bem estar do próximo. 

      Se perguntarmos para empresários ou fizer entrevistas com os mesmos, perceberemos que nem todos eles visam primeiro seu bem estar, más sim de seus funcionários, frisando que existe exceção, ou seja, poucos em que não tem esse prazer de saber que de sua mão muitos levam o sustento para casa é uma  cadeia de colaboradores, uma cadeia que tem que ser revitalizada, não pode parar, tem que ser tratada, medicada e melhor ainda replantada, regada, cuidada e sempre adubada para que floresça cada vez mais porque quando um país cuida de seus pobres esses  crescem más quando assim não acontece ele simplesmente é conservado e vem os tempos em que precisa estar firme e forte para que sobreviva a tempos tempestuosos e se prevalecer mais revigorado. 

       É preciso assim o Brasil olhar o mundo de frente pensando-nos que fazem desta nação uma lavoura que há seu tempo colhem os frutos e os que plantam (os trabalhadores, pequenos e médios empresários) as migalhas, os políticos brasileiros deveriam aprender com esses empresários que pensam o como melhorar no sentido de os que o servem ter dignidade de se sentir útil e esperançoso no dia do amanhã, o qual desse pouco faz o muito de outros. 

      O Brasil precisa continuar suas pesquisas, assim com tem feito e mais, investir em pesquisas em pequenas empresas por parte do governo, recriar um novo país, passar a reprimir as corrupções com mais afinco, ter de volta um pouco da dignidade que ao longo de seu tempo deixou de alcançar pois, quanto, se tem perdido para corrupções, quanto, se deixaram de aplicar nesses longos tempos de Brasil, quanto se perdeu, quanto esse povo deixou de sonhos inacabados, outros que desceram a sepultura falidos derrotados sem esperanças para seu ente queridos, pois perderam tudo que tinham quantos foram parar nas ruas.

       As leis fortes fortificam não só o país mau uma nação inteira é o que não temos. Creio que se não tivéssemos tanta corrupção teríamos leis que ajudariam o país no sentido de acabar com tantos crimes acometidos no dia a dia nas vilas, nos bairros, nas cidades e até dentro/entre grandes corporações. O que, se da o entender é que enquanto estivermos mergulhados em um antro de corrupção não poderemos ter a esperança de que as leis (que escritas/legisladas) salvem nosso país e traga prosperidade em todos os sentidos a nação.

Escrito em 16/11/2016        


                                                         -------------- Messias Albino-------------

Corrigir hoje para não sermos vítima do erro no amanhã, educar nossos filhos e a nós mesmos, pois se acontecer o pior que seja por engano e nós inocentes ainda que o sofrimento é impagável


Massacre do Carandiru   (Texto de parâmetro para pesquisa)
       1992 massacre do Carandiru, (1993) Michel Temer Secretário da Justiça em São Paulo no Governo de Antônio Fleury Filho, 2016 Presidente Michel Temer anula todo o processo de julgamento do massacre do Carandiru absolvendo todos os envolvidos. Parece ate uma coisa comum, más em um país falho como o nosso isso não pode acontecer, pois nunca sabemos se existem presos inocentes em cadeias e em casos como este, pode o mesmo pagar não só pelo crime que cometeu más também perder o maior bem de todos sua vida. Tem que ser apurado sim e temos que ter presídios que recuperam. Pois esta história em que presos não se recupera é pura alimentação do crime, é alimentar o processo criminalidade no sentido de fortalecê-lo.
Texto escrito em 20/12/2016