A BOLA DE NEVE QUE PARECE NÃO TER
FIM NA PRESIDÊNCIA SOCIAL.
Aparentemente parece que estamos
lidando com problema e solução aparente, ou seja, somente formular uma questão
e resolver com um simples projeto de resposta, a qual se equaciona todo o
resultado para o esperado. Não é isso que estamos vivenciando nos dias em que
estamos vivendo. Tudo bem que é necessária a reforma previdenciária, mas, ao
mesmo tempo, parece ter uma bola de neve entre esse meio, a qual parece não ter
fim se não arrumarem jeito de sanar essa sangria desatada que são os pagamentos
de benefícios da previdência social aos funcionários públicos. Precisam
formular fórmulas em que esses pagamentos não saiam exclusivamente das
contribuições dos trabalhadores das
empresas privadas, já que a contribuição dos funcionários públicos somente em
si não é suficiente para pagar seus próprios benefícios. “Em 2013, houve quem pensasse que o nó financeiro da previdência pública federal estava finalmente desfeito.” (Internet). De nada
adiantará sempre aumentar a idade da aposentadoria dos trabalhadores de
empresa privada, uma vez que sempre que houver aumento de salários esse rombo
na previdência sempre aumentará. Na medida em que os aumentos de salários
aumentam, se percebe que a distância entre um salário e outro é muito alta, os
valores são discrepantes, Uma luta de querer defender o que é impossível,
sabendo que não tem como defender. É pensar que as contribuições dos
trabalhadores das empresas privadas irão salvar toda a previdência com seus
míseros salários a contribuir com suas parcela com a previdência. Os
trabalhadores de empresas privadas já em somatória de anos de trabalhos que
assim se perfazem quarenta e nove anos (meio século) de suas vidas trabalhando.
Tudo bem que em países desenvolvidos, tem se dado certo as reformas de
previdência, mas por outro lado, pode se perguntar, será que essas
discrepâncias de tamanho monstruosas faziam parte em seus sistemas de
previdência em que, uma disparidade tão grande entre o privado e o público que
é no Brasil. Nem tudo que se vê na casa do vizinho, dá certo na minha, pois,
tenho que analisar se meus conceitos e costumes são os mesmos que aditados irão
se encaixar ao sistema em que deu certo para meu vizinho, tenho que estar disposto
a reorganizar minha casa, antes de reorganizar, assim como meu vizinho, pois deu certo com ele e porquê não pode dar
certo comigo. Não é só pensarmos que deu certo lá fora e dará também que dará
certo aqui também no Brasil. Antes temos que fazer a lição de casa, corrigir as discrepâncias.(Internet). Só assim poderemos nos
livrar dessa bola de neve tão imensa que esta engolindo todas as contribuições
dos trabalhadores das empresas privadas, tornando assim a previdência como um buraco
sem fundo que, lutando contra a maré penaliza muitos, retirando assim o direito
que esses têm que, um dos pontos tocantes é o direito a saúde e educação, sendo
esses privilégios dos que contribuem em números com a discrepância, já que, muitos
desses privilegiados têm seus filhos em escolas públicas, pagam convênios
médicos, muitas vezes de valores altíssimos, quando os trabalhadores antes da
crise em que atual 2017, em 2010 segundo o IBGE,72% dos brasileiros ganhavam menos de 2 salários mínimos. (Internet). Percebemos que
essa discrepância possivelmente esta muito mais distante entre salários, isso sem
contar com os desempregados. Percebemos que a reforma previdenciária é preciso,
sim, más, desde que os pesos sejam iguais entre os brasileiros, os que contribuem
e os que recebem. Isso porque, a previdência não pode ser cobrada apenas com
maior afinco nas costas do maior número de contribuintes que, são os das
empresas privadas, que em maior número, maus os que vivem menos e não tem
direito e privilégios, assim como, o de lazer digno, em que muitos em suas
férias, no máximo é descansar em suas casas, já que, seus ganhos não é
suficiente para arcarem com viagem de férias e muitos que, até de um modo ou
outro vendem suas férias a fim de pagarem dívidas que devido ao ganho salarial contraíram
por motivos pessoais de obrigações, como compra de remédios e outros.
Creio eu, que; mesmo que aumentem
a aposentadoria para cem anos de idade, essa "bola de neve continuará comendo como um bicho papão" a contribuição do povo.
Muito bem focada esta pesquisa em que o Jornal Estadão apresenta sobre o "déficits do INSS", "Aposentados do Estado custa dez vezes mais." (Internet) Isso nos dá uma boa dimensão do problema. Percebe-se que, a situação é difícil, "como uma locomotiva em alta velocidade sem freios".
Não se trata aqui, ser contra funcionários públicos, pois sem eles a máquina pública não anda, más sim como, todos os contribuintes possa um dia não ter notícia que jamais ninguém quer ouvir, que seria a falta da aposentadoria, o que, pode acontecer se hoje não for tomada devidas precauções a este evento. Muitos pode até pensar, ser problema de PT, ao contrário, isso vem de mau gerenciamento com o dinheiro público que sempre teve no Brasil, más com a última globalização em que o Brasil fez parte, os lastros do Brasil financeiro que, das estatais muitas vezes cobriam o rombo da previdência, Lucros que sempre foram usados, isso sem contar com as pequenas empresas engolidas pela globalização que geravam muito recolhimento ao INSS. Antes da globalização tinha muita inflação, sim, isso não se pode negar, mas não tinha muito risco às aposentadorias entrar em colapso. "Aposentados do Estado custa dez vezes mais." (Internet)
O mundo lá fora tinha que jogar seus produtos em algum lugar e, esse lugar, um deles foi o Brasil. Um dia esses outros países teriam que escoar seus produtos, teriam que abrir empresas em outros países e um deles o Brasil. Foi precipitada a entrada do Brasil na última globalização e hoje pagamos um preço muito alto, o qual, não se sabe ainda o quanto pagaremos por um passo tão gigante como "o carro na frente dos bois". "Trocou-se os pés pelas mãos".
Antes tínhamos essa disparidade na previdência entre público e privado, sim, mas as estatais com seus lucros faziam muita diferença, eram lastros econômicos para o Brasil. Bastava criar leis para não haver tantos desvios, os quais um deles era indicação de políticos para as presidências, diretorias, muitas vezes e muitos cargos comissionados, bastava uma boa gerência de fiscalizações e todos os cargos concursados, desde o maior até o menor.
O Brasil precisa perceber que, quando se vende uma empresa estatal, seu valor de venda cobre as dívidas momentâneas, más abre um rombo ao passar do tempo, (Internet) já que não tem mais aquele "lastro" econômico, As empresas privatizadas fazem falta nos dias atuais nas contas públicas, principalmente quando se trata de Previdência Social, seus lucros ajudavam e muito neste setor. Era como uma poupança. Pois, se é bem do Estado, não importa onde se é aplicado, ou não pertence ao Estado e indiretamente ao povo.
Cerca de 39,2 % (Internet) são gastos com pagamentos a funcionários público. Se não pensar hoje como salvar meios em que esses gastos sejam pagos por meios em que não onerem mais a população; no futuro teremos grandes problemas para quem depende desses ganhos. Pois são quase 40 % de todo lucro que entra dentro do país. Levando em consideração as outras contas, não precisamos pensar muito, em qual situação chegaremos se nada for feito enquanto ainda se pode fazer. Por muito tempo se abriu muito o leque de benefícios e agora essa situação é incontrolável.
Muito bem focada esta pesquisa em que o Jornal Estadão apresenta sobre o "déficits do INSS", "Aposentados do Estado custa dez vezes mais." (Internet) Isso nos dá uma boa dimensão do problema. Percebe-se que, a situação é difícil, "como uma locomotiva em alta velocidade sem freios".
Não se trata aqui, ser contra funcionários públicos, pois sem eles a máquina pública não anda, más sim como, todos os contribuintes possa um dia não ter notícia que jamais ninguém quer ouvir, que seria a falta da aposentadoria, o que, pode acontecer se hoje não for tomada devidas precauções a este evento. Muitos pode até pensar, ser problema de PT, ao contrário, isso vem de mau gerenciamento com o dinheiro público que sempre teve no Brasil, más com a última globalização em que o Brasil fez parte, os lastros do Brasil financeiro que, das estatais muitas vezes cobriam o rombo da previdência, Lucros que sempre foram usados, isso sem contar com as pequenas empresas engolidas pela globalização que geravam muito recolhimento ao INSS. Antes da globalização tinha muita inflação, sim, isso não se pode negar, mas não tinha muito risco às aposentadorias entrar em colapso. "Aposentados do Estado custa dez vezes mais." (Internet)
O mundo lá fora tinha que jogar seus produtos em algum lugar e, esse lugar, um deles foi o Brasil. Um dia esses outros países teriam que escoar seus produtos, teriam que abrir empresas em outros países e um deles o Brasil. Foi precipitada a entrada do Brasil na última globalização e hoje pagamos um preço muito alto, o qual, não se sabe ainda o quanto pagaremos por um passo tão gigante como "o carro na frente dos bois". "Trocou-se os pés pelas mãos".
Antes tínhamos essa disparidade na previdência entre público e privado, sim, mas as estatais com seus lucros faziam muita diferença, eram lastros econômicos para o Brasil. Bastava criar leis para não haver tantos desvios, os quais um deles era indicação de políticos para as presidências, diretorias, muitas vezes e muitos cargos comissionados, bastava uma boa gerência de fiscalizações e todos os cargos concursados, desde o maior até o menor.
O Brasil precisa perceber que, quando se vende uma empresa estatal, seu valor de venda cobre as dívidas momentâneas, más abre um rombo ao passar do tempo, (Internet) já que não tem mais aquele "lastro" econômico, As empresas privatizadas fazem falta nos dias atuais nas contas públicas, principalmente quando se trata de Previdência Social, seus lucros ajudavam e muito neste setor. Era como uma poupança. Pois, se é bem do Estado, não importa onde se é aplicado, ou não pertence ao Estado e indiretamente ao povo.
Cerca de 39,2 % (Internet) são gastos com pagamentos a funcionários público. Se não pensar hoje como salvar meios em que esses gastos sejam pagos por meios em que não onerem mais a população; no futuro teremos grandes problemas para quem depende desses ganhos. Pois são quase 40 % de todo lucro que entra dentro do país. Levando em consideração as outras contas, não precisamos pensar muito, em qual situação chegaremos se nada for feito enquanto ainda se pode fazer. Por muito tempo se abriu muito o leque de benefícios e agora essa situação é incontrolável.
Texto
escrito em 05 de maio de 2017
Atualizado em 07 de maio de 2017
Atualizado em 09 de maio de 2017
Atualizado em 10 de maio de 2017
Atualizado em 15 de maio de 2017
Atualizado em 07 de maio de 2017
Atualizado em 09 de maio de 2017
Atualizado em 10 de maio de 2017
Atualizado em 15 de maio de 2017
--------------Messias
Albino-------------