02/11/2016

ORGANIZAR-SE MENTALMENTE TAMBÉM FAZ PARTE DE NOSSO DIA-A-DIA

Quanto mais pensamos em nós no sentido de sermos um ser prepotente, individualista, maior é a chance de errar e menos de acertar, erros passíveis de equívocos, são esses os erros que mais nos afetam, erros em que se tratando de equívoco, não nos importamos com o desgaste que esse venha nos trazer, ou seja, necessariamente nem tanto ligamos, é como se tivéssemos alienados ha esse hábito de não se importar com o prejuízo presente.

 É natural que pensamos assim passivamente, visto que somos humanos e passíveis de erros. Quando olhamos para algo que nos interessa logo pensamos em como tirar daquilo algo em que nos satisfaça ou possa nos satisfazer no momento ou futuramente. Pensamos então com o sentimento de culpa e não com o sentimento da razão em que nos culpamos por não poder ter ou não conseguir, momento em que a dúvida do eu entra em ação, sem pensar muito e até com o pensamento formado em satisfação pessoal a qual de decidir, logo pensamos no que é mais conveniente, mesmo sabendo que o  que é mais conveniente nem sempre é o que podemos ter como certo.
Um exemplo clássico é o empírico (indivíduo que aprendeu tudo na prática), esse indivíduo muitas das vezes toma decisões em que o derrubam, outras que o levantam e de todos os tombos (percalços da vida) que passou na vida aprendeu algo, mas não precisamos de tanto, basta nos policiar. Mas policiar como, buscando conhecimento, seja conversando, escutando, estudando e até mesmo nas brincadeiras e rodas de amigos, sim sempre aprendemos.
Não podemos ter o medo interior ou mesmo o sentido de que se perguntar algo estamos mostrando ou demonstrando que somos incapazes. Sim, incapazes se por não perguntar algo que estamos com dúvida, agir conforme descrito acima por força do habito de que tudo que é conveniente é o certo e logo assim se é para nós é para outros, até mesmo em certos textos de interpretação de leis pensamos no sentido do calor de sentimento humano quando interpretamos com o calor do sentimento, logo estamos decidindo por nós mesmos e nunca com o que este disposto em algum artigo proposto, seja essa lei, regra, documento, estatuto em que se possa deixar errar, pois ali descrimina o que deve e o que não deve ser decidido.
 Policiar-nos é termos a plena consciência em que estamos nos direcionando a certo nível de organização de vida social a qual nos dará frutos de entendimento, crescimento, amadurecimento, ética moral e o maior talvez de todos os respeito ao semelhante, já que nossas dúvidas nem sempre afeta só nós mesmos, mas em muitos aspectos de sentido de ordem natural da vida a qual denota diferenças muitas das vezes incontáveis e até mesmo irreparáveis. 
É muito importante saber ouvir, mas também, entender o que estamos ouvindo, talvez o mais difícil para muitos a dúvida de perguntar o que não entendeu e assim deixar de  cometer equívocos os quais sem necessidade.
 Portanto perguntar não quer jamais dizer que estamos demonstrando que não sabemos, mas sim um ato de inteligência, propondo assim, muitas vezes, talvez até a dúvida de sanar um futuro erro o qual por outro ter sido tomado no calor da emoção, isso quando se tratando de trabalho.

Por isso; organizar-se mentalmente também faz parte de nosso dia-a-dia.
Texto escrito em março de 2014

                   
                                      ------------ Messias Albino ------------

27/10/2016

ASPECTO DA GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL

Uma maravilha que veio como um vento. A cada dia que se passa, se percebe mais moradores de ruas no Brasil. 

Não se perde tempo fazendo índice de quantos moradores vão parar na rua a todo instante. Depois que o Brasil passou a ser Globalizado muito tipo de postos de empregos quase foram extintos. Um deles é o cargo de serviços gerais, o qual uma grande maioria das pessoas que hoje moradores de rua tinham na época como profissão. 

A Globalização depois até seu mentor o qual se assim podemos dizer o então na época o Ex Presidente Fernando Henrique Cardoso, isso após um bom mandado o qual depois de se apartar do PMDB, que se formaram o PSDB. O PSDB, o qual que seria pai do Real o então PMDB, por motivo assim do comando das diretas que se deu ao Brasil o retorno à República. Uma coisa é certa que: o mesmo Plano Real que pós assim como o pai do Real Fernando Henrique Cardoso, esse mesmo o reprovou no mandato de seu segundo plano, quando muitos que votaram em seu segundo, eram contra o mesmo quando no primeiro. Esses sofreram grande decepção quando o que deu sentido a eles se encorajarem a favor do mesmo em se confiar que ali o Brasil tinha dado um grande salto para o futuro. 

Más agora o Brasil em seu segundo mandato, quase no vermelho, esse é desaprovado e com um índice muito alto, o qual era difícil alguém assumir a presidência, ou seja, o Brasil parecia não ter mais jeito. Parecia que estávamos no fim do poço. Surge assim a cobaia, o PT, esse como um tapa buraco, começa a se desenvolver e de tal forma que invejável, mas esses desenvolvimento se dava até então aos desprivilegiados até então pela Globalização. 

O programa bolsa família que muitos criticam é criado então como um lastro, além de muitos outros planos. Um lastro que em um rodízio de capital, move o comércio de tal forma que surpreendentemente mesmo com todas as críticas leva o dinheiro que estava parado nos cofres públicos começa sim a girar o mercado interno, que aparentemente um grande desafio ao PT, além de uma grande proposta, que os filhos de quem receber o benefício não pudessem ter a escola dos filhos em segundo plano. Percebemos que o mesmo setor que a então Globalização deixa de fora, o qual os na margem da pobreza extrema, puderam respirar um pouco aliviados e de um modo ou outro por esse caminho se fortaleceu o Enem, temos a Pro Uni, as Universidades federais, estaduais começando a interagir com o Enem, entre outros. 

Percebemos assim um grande avanço na Educação do Brasil, e muito triste saber que esse mesmo Partido Político que tanto fez pelo país, pode ter pecado se envolvendo em coisas ilícitas as quais temos a impressão de que vem de séculos acontecendo dentro do Brasil. Peca quem entra no meio, pois não tem como justificar erros tão graves. Infelizmente quando entramos na casa de um amigo e percebemos coisas errada, nem sempre podemos alerta-lo devido estar ali no momento e ele dizer que: quem esta ali no momento é quem tem que levar a culpa. 

Temos assim que fazer vista grossa a fim de que não fiquemos com a culpa a quais muitas vezes graves e quando percebemos podemos também estar no enlace da coisa por pensar que normal o sistema, coisa essa a não perder tempo e talvez compartilhar. Será muito difícil o Brasil sair de toda corrupção sem que remova a mesma em todas as esferas políticas, pois suas raízes são profundas e assim dão cria como que um vício de muitas vezes dar a sensação de que quem assume um cargo em certas esferas tem que fazer vista grossa a fim de chegar ao fim de seu mandato. 

Assim como ser acusado de corrupção mesmo que não participou, más se houve, houve porque a conivência ajudou de um modo ou outro, e esse povo que não se encaixa no mercado de trabalho o que fazer por eles, em que muitas vezes os antigos em que muitas vezes os e profissão ajudantes gerais e muitos outros que agora sem empregos, sim os mais desesperados pela gravidade da situação vão parar na criminalização, drogas e enfim até muitos engrossarem as filas na rua como seus moradores, os moradores de rua, assim melhor dizendo. 

Esta na hora de parar de pensarmos de que quem vai parar na criminalização é gente que não presta, e sim pensar o que fazer antes que isso aconteça, antes que essa situação se perpetue plenamente e sejamos uma nação fragilizada por esse fenômeno, o qual desistência social de anseios a conquista de dias melhores na camada mais baixa da população. 

O que fazer se a cada dia essa fila se engrossa, mais e mais. Será que o Brasil ainda não estava preparado para competir com o mundo por algum motivo o qual sensível internamente, a ponto de primeiro ter que corrigir certo desequilíbrio em se comparando com a pluralidade do mesmo, que o colocaria no que estamos vendo nos dias de hoje. Essas pessoas já estão invisíveis à sociedade muitas vezes.

Uma situação muito sensível essa, pois abrange todos nós brasileiros, já que não sabemos como pode ser o dia de amanhã.


                                     -----------------Messias Albino-----------------

A Globalização começa a dar seus resultados negativos a nós brasileiros. Podemos chamar de efeitos colaterais. Saudade das grandes fábricas velhas com seus velhos galpões

Aparentemente o mundo e o mercado tanto de trabalho assim como o comércio tem se mostrado estranho em todos os sentidos. Sentidos estes que onde olhamos não se encontram muitas saídas, seja o de trabalho ou o de compras/comércio.



Percebemos que grandes ganhos em si tem se colocado nas mãos de poucos, principalmente se tratando de Brasil. Antes da globalização a qual muito útil ao país no momento e aparentemente precisa. Hoje o país começa a mergulhar aos poucos aos efeitos colaterais da mesma. Estamos em meio a um dilema que se dá aos poucos sem que seja notado. Aos poucos o país nos mostra que em tempos atrás ao entrarmos em crise interna, logo vinham os planos de saída ou planos emergenciais criados por governos os quais reajustes fiscais em que a moeda sofria reajuste e estes assim faziam como que recomeçassem uma nova era a fim de que um novo tempo, ou seja, de certo modo, “reajuste monetário”.

De certo modo nessas épocas o país contava com muitos empregos os quais podemos dizer as fabriquetas. Essas fabriquetas eram responsáveis por muitos empregos o qual vindo à globalização os tirou de ação. Muitos postos de trabalhos que agora a modernidade engoliu. Parece fazer falta, visto o dilema entre continuar país atrasado ou país avançado. O grande perigo que enfrentamos no momento é, se mergulharmos em novas inflações, como sairemos da mesma sendo que essas fabriquetas as quais não mais dão muitos empregos ao povo. Empregos que por motivo de não ser um país robotizado assim seus cidadãos tinham grandes chances a mais de comprar e vender após um plano de “reajuste monetário”. Pensando assim neste sentido fica fácil pensarmos que não podemos nem sonhar com inflação, já que não temos mais as fabriquetas que geravam assim tanto emprego. Basta pensarmos que uns produzem e, outros compram o que é produzido. Mas como comprar em escala o que é produzido pela modernidade, sem que a mesma ao invés de dar emprego, essa tira emprego.

Já começamos sentir os efeitos colaterais da Globalização. Percebe-se que a cada dia estamos mais distante dos empregos e não podemos nem sonhar com inflação neste momento, seus efeitos colaterais começa a alcançar muitos.
Uma nova infraestrutura deve ser começada no Brasil, no sentido de não só perdermos empregos, mas sim recupera-los. Assim também como a reabertura de novos postos de trabalhos.

Escrito e postado há 1º vez em 2013.




                                                    ---------------Messias Albino--------------