23/02/2018

Intervenção Federal na Segurança do Rio de Janeiro. Brasil, um país com muitos casos de corrupção e criminalidades. Precisamos de leis fortes contra as corrupções e os crimes, que estão Intrinsecamente no mesmo patamar

                   Pensar em proteger cidade, sem criar leis fortes contra crimes e corrupção é o mesmo que, colaborar com a mesmice de um país e seus patriotas nas incertezas sobre a segurança. É o povo se sentir como baratas que morrem aos poucos nas mãos de quem pode mais, ou seja, o crime. Benefícios a criminosos que mais parece incentivo a coisas erradas. Quem morre parece apenas mais um que se foi, pois esse quem morreu, fica em prisão perpétua.

                      ----- Messias Albino -------

"STJ manda arquivar denúncia contra empresas do cartel do metrô de SP" (pesquisa para 18/02/2018 internet)

Intervenção Federal na Segurança do Rio de Janeiro.

        
Será que o Brasil se resolve apenas com ideais de guerras internas? E como fica a falta de leis que geram esses impasses. Será que existe o não fazer leis fortes, firmes e consistentes por algum motivo em que, se fortalecendo assim o país essas leis fortes atinjam quem não quer que se arrume a casa, de tal forma que a corrupção passa a ser difícil de acontecer devido à moralidade em que as leis podem produzir?
                     Pelo que percebemos as nações que assim praticam leis que são conduzidas fielmente a moralidade dessas nações, como leis contra corrupção e criminalidade a ponto de corrigir duramente e realmente sem certas mordomias a tais cumprimentos das mesmas, acontecem criminalidade e corrupção e esses crimes são tomados com espanto e vergonha ao cidadão quando descoberto.
                    Não é assim no Brasil, onde o crime parece compensar a muitos, onde a falta de leis coerentes ao crime praticado é absurda e muitas vezes de enojar a população. O povo parece se perguntar a si mesmos: “qual o motivo deste país não poder ter leis que seja a altura de coibir verdadeiramente situações em que claramente se percebem que acabaria com as mazelas presenciadas?”.
   Infelizmente parece um sonho longe de acontecer devido que, quando se limpa uma casa, quem limpa começa com a limpeza das coisas menores, depois vai se passando para as maiores e conforme o passar do tempo toda casa esta limpa e assim, passa a conservar o que limpou. Quando os chefes da casa são coerentes às questões dos gastos em que a limpeza produziu, quer manter sempre a casa limpa e também criar leis dentro da mesma a fim de coibir que as sujeiras que antes se acumulavam agora não acumulem mais, chegam a agir com rigor, criando regras, disciplinas, estatutos, leis e condutas que por si corrige certos maus hábitos.  Percebendo assim que com o prejuízo que antes tinha e a perda que a falta de moralidade na casa lhes causaram, procuram agora novos dirigentes a fim de não contar com a contaminação antiga dos gerenciadores e mantenedores dessa casa. Sabem que, assim que por descuido os que ficarem da casa antiga podem contaminar os novos gestores e corrompendo os mesmos criarem outros procedimentos a fim de que se voltem aos poucos os vícios de antigamente e corrompa novamente a casa que agora limpa.
    Esse parece ser o retrato do Brasil. Um sonho que parece difícil de ser alcançado pelos brasileiros, mas que ainda sonham por uma nação com leis fortes, mesmo sabendo que essas não são feitas devido a interesses a sabedoria de muitos que sabem onde podem chegar o poder e forças de leis bem sucedidas, que nesse caso fecham as portas para vícios em que se olharmos a história do Brasil sempre encontrará algo suspeito no passado em que, nos prova que a corrupção sempre existiu dentro deste gigante Brasil. Percebemos que não é de agora esse capítulo corrupção, “as oligarquias” que assumidas até mesmo antes da primeira república.
A maioria dos brasileiros já não acredita mais em um país saudável, pelo motivo de pensarem no impossível acontecer dentro do Brasil que seria a moralidade que começaria com leis fortes. Pensado assim que existem muitos motivos escusos para que essa moralidade aconteça, sabem que o vício da corrupção parece ter vencido o mesmo.
Para falar sobre Intervenção Federal na Segurança da Cidade do Rio de Janeiro é preciso conhecer a situação do país. O Exército se manifestou muito bem em suas palavras, as que deram a entender que, o que a questão no Brasil é uma grande falta de leis a altura, contra crimes e corrupção em que, por sinal não existem no país. Realmente palavras sábias, pois do que adianta espantar o crime dos morros do Rio de Janeiro sem que não haja leis a altura a fim de coibir esses crimes na nação.
Percebemos que, o que acontece dentro do Brasil atual não passa apenas de um espanto criminosos do morro em que a força do Exército bem trabalhada de maneira extraordinária com seu brio em que tem trabalhado em forças de paz em nações pela ONU, pode sim limpar o morro. Por outro lado o país não tem leis fortes à altura de reprimir esses criminosos casos se instalem em outros estados. A falta de leis fortes contra os crimes é grave, não é hora de se pensar em cultivar corrupção, mas sim bani La em todos os sentidos. O povo paga caro com a corrupção lastrada dentro do Brasil. Uma corrupção que faz de um país refém do crime que, não só o organizado, mas também os crimes comuns que parecem mínimos, mas é a porta e o começo dos maiores.
Dá-nos a pensar que há um cultivo generalizado a partir de a maioria de nossos congressistas na questão da violência. Em outras palavras: a favor da violência.  Parece não se importarem com o que ela produz dentro do país. Hoje é o Rio de Janeiro, amanhã pode ser qualquer outro estado e assim por diante. Parece que não percebem onde essas ondas de crimes podem chegar isso se leis fortes que desde contra as corrupções forem criadas. Nossas leis não são mais suficientes para um país de tal tamanho como o nosso. Parece que o Brasil parou no tempo em se tratando de sistemas de garantias de segurança ao povo. Pois esse já não acredita mais na mesma.
Nosso povo não pode mais confiar em seus representantes, isso é muito ruim, pois traz um impasse de vergonha diante do mundo, visto que muitos dos que estão indo embora do país. Se perguntarmos qual o motivo de porque foram embora do país, perceberemos que a maioria deles a resposta é a mesma, ser contra as mazelas que acontecem dentro do país. Quando muitos dizem não ter condições para isso e elogiar os que estão indo embora, e se lastimam não poder fazer o mesmo por muitos motivos sendo os maiores familiares. Isso é vergonhoso para uma nação tão grande e terra fértil, um povo muito agradável, acolhedor que, entre eles existam os males feitores que só pensam em chupar seu sangue e comer sua carne.
Texto escrito em 18/02/2018
                
                                                     ---------- Messias Albino ----------

13/10/2017

Por que tanta ansiedade ao poder?


Temer espera retribuição do PSDB na votação de segunda denúncia  (Votação sobre afastamento de Aécio neves)

       Por que tanta ansiedade ao poder? PSDB parece ser ansioso por poder. 

              Assim como o povo é ansioso por um representante que no momento parece que só se encaixa como uma possível visão aos mais pobres os que sentiram melhoras em suas vidas principalmente econômicas, os que se sentiram parte de uma democracia no tempo de Lula.
              Brasil tem uma doença que se alastra a gerações, ou seja, a corrupção e não se pode tapar o sol com a peneira jogando toda sujeira debaixo do tapete e por simplesmente continuar o oba oba da farra do "boi" com o dinheiro de impostos do povo.

Lula está mais perto da prisão que das eleições, diz Doria

Já este terceiro tenta pegar uma beira a todo custo torcendo pela não candidatura de Lula em 2018, pois sendo ele do PSDB tentam atrair o público negro, não por meio de benefícios provados ao povo, mas sim por intermédio de ser um grande público que pode render muitos votos. 
 Mas a disparidade é muito grande entre o ser representante do povo e por muito tempo ser representante de uma elite que nunca se deu o crédito dado pelo Ex Presidente Lula ao povo brasileiro, visto que a corrupção vem de gerações e gerações e jamais o povo deve esquecer e não esquece que pela segunda vez é lhe dado ouvido de maneira exemplar.                   
 A primeira com Getúlio Vargas em 1930, que, para governar para um país melhor teve que ser como um ditador, mas o povo viu resultado, pois as empresas formadas para modernização da industria no Brasil, todas elas foram privatizadas na última globalização pelo PSDB.                   
 A segunda oportunidade que o povo se sentiu realmente parte de uma democracia foi na gestão do Presidente Lula em que, o povo brasileiro se sentiu parte de um Brasil.
Agora por qual motivo que nosso Presidente faz com que a escola do Ensino Médio deixe de apresentar como matéria obrigatória no currículo escolar, as matérias de Geografia e História?
Escrito em 13/09/2017

                                      ----------Messias Albino----------

13/09/2017

Não Basta só cortar o número de cadeiras de Deputados

Boa coisa essa a ser feita, más desde que não sejam prejudicados os partidos nanicos, já que se houvesse corte em salários o que é bem provável que não aconteça. 


O número de cadeiras de Deputados não é nem tanto prejudicial comparado ao tamanho do Brasil, más a despesa com esses autos salários em que existem em todo território nacional quando se trata de Política no Brasil isso sim pesa no orçamento. Antes já pesava mal o número de pequenas empresas que eram muitas, geravam impostos que cobriam rombos, como equilibrar isso hoje em que após a globalização essas desapareceram como sem deixar rastros. 

Enquanto os bilionários montam seus robôs em estruturas modernas retirando essas pequenas empresas de circulação e retendo para si vultosos ganhos e a ponto de virar competição acirrada de quem fica mais bilionário que o outro, concentrando a miséria do povo em forma de lucros, países se definham como moribundos precisando de sangue, sim o sangue que as pequenas empresas injetam no mercado interno destes, tanto em impostos, conhecimentos, educação, crescimento da cultura assim como expansão comercial e criatividade, mas enfim, o povo se torna quase que paralisado nesse sentido criar empresas, muitos ainda tentam e até dá certo, más isso não quer dizer que se tem espaço a todos. Quando o Brasil tinha seu mercado ainda não globalizado, podíamos zerar quantas vezes fosse possível nossa moeda e começar novamente do marco zero assim como aconteceu em vários governos passados, onde o governo fazia a conversão da moeda em pacotes econômicos, era o meio em que saiamos de crises que até aqueles dias eram crises internas e não como hoje globalizadas.

A questão em si é, como será o futuro de nações como o Brasil se não começar a estancar as bicas de gastos desnecessários com pagamentos desleais enquanto que com um salário mínimo um pobre sobrevive, há ele não estudou, ele não fez por si, ele não correu atrás, pensar assim é como que colocar esse povo que assim vive como escória (isso se houver alguém que pense assim, o que não é difícil, pensando já no termo preconceituoso.), esses são aqueles que de muitos vivem a margem da sociedade procurando onde se apegar, os mesmos que também em muitas vezes tentam abrir micro negócios, pois tem também inteligências, só não tem oportunidade, menos agora e muito outro que nessa balança de equilíbrio desce nas profundezas desce calabouço que é a falência sem mesmo ter começado a desenvolver seu empreendimento, falência do pensar em abrir seu negócio, pois visa a quebra sem antes ter começado, como incentivar esses que tem talento, criatividade, autoconhecimento, gana de prosperar dar emprego, pessoas que muitas das vezes não pensam nem em si própria, mas nos outros como pessoas que através dos mesmos irão levar para casa o prato de comida/alimentar suas famílias, ainda no dia quatorze de novembro de dois mil e dezesseis, em um jornal de televisão em entrevista um pequeno empresário de indústria têxteis dizia: "não tenho como pagar o décimo terceiro de meus funcionários (dezenove funcionários), más se até lá não eu não tiver receita para esse fim recorrerei a empréstimos porque eles me serviram todo o ano e não é justo que não os pague.

“Uma senhora doceira que” dizia sobre sua receita: "ainda não tenho dinheiro para pagar minha funcionária, más se a receita não aumentar irei pegar dinheiro emprestado e pagar o décimo terceiro dela." Percebe-se assim o cuidado em que essas pessoas têm com o próximo, o prazer de saber que alguém depende dela e ela esta suprindo ou ajudando a suprir sua mesa, pessoas que mais se preocupam com o colocar do alimento na mesa do próximo que às vezes deixamos a pensar que o prazer das mesmas é essa como missão de empresário acima do lucro e mais com o bem estar do próximo. Se perguntarmos para empresários ou fizer entrevistas com os mesmos, perceberemos que nem todos eles visam primeiro seu bem estar, más sim de seus funcionários, frisando que existe exceção, ou seja, poucos em que não tem esse prazer de saber que de sua mão muitos levam o sustento para casa é uma cadeia de colaboradores, uma cadeia que tem que ser revitalizada, não pode parar, tem que ser tratada, medicada e melhor ainda replantada, regada, cuidada e sempre adubada para que floresça cada vez mais porque quando um país cuida de seus pobres esses crescem más quando assim não acontece ele simplesmente é conservado e vêm os tempos em que precisa estar firme e forte para que sobreviva a tempos tempestuosos e se prevalecer mais revigorado.

É preciso assim o Brasil olhar o mundo de frente pensando-nos que fazem desta nação uma lavoura que há seu tempo colhem os frutos e os que plantam (os trabalhadores, pequenos e médios empresários) as migalhas, os políticos brasileiros deveriam aprender com esses empresários que pensam o como melhorar no sentido de os que o servem ter dignidade de se sentir útil e esperançoso no dia do amanhã, o qual desse pouco faz o muito de outros.

O Brasil precisa continuar suas pesquisas, assim como tem feito e mais, investir em pesquisas em pequenas empresas por parte do governo, recriar um novo país, passar a reprimir as corrupções com mais afinco, ter de volta um pouco da dignidade que ao longo de seu tempo deixou de alcançar, pois quanto se tem perdido para corrupções, quanto se deixaram de aplicar nesses longos tempos de Brasil, quanto se perdeu, quanto esse povo deixou de sonhos inacabados, outros que desceram a sepultura falidos derrotados sem esperanças para seu ente queridos, pois perderam tudo que tinham quantos foram parar nas ruas.

As leis fortes fortificam não só o país, mas uma nação inteira é o que não temos. Creio que se não tivéssemos tanta corrupção teríamos leis que ajudariam o país no sentido de acabar com tantos crimes acometidos no dia a dia nas vilas, nos bairros, nas cidades e até dentro/entre grandes corporações. O que da o entender é que enquanto estivermos mergulhados em um antro de corrupção não poderemos ter a esperança de que as leis (que escritas/legisladas) salvem nosso país e traga prosperidade em todos os sentidos a nação.
Escrito em 16/11/2016
Atualizado em 25/09/2017


                                                  -------------- Messias Albino-------------I