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12/04/20

Tendências políticas de um lado, o povo entre dois lados, a vida e o mercado liberal. O Mundo e a saúde

Tendências políticas de um lado, o povo entre dois lados, a vida e o mercado liberal. O Mundo e a saúde

O mundo tem seus conflitos interno quanto a saúde em que  o povo está totalmente quase que vulnerável apenas contando com cuidados próprio e se sentindo a falta que antes desse milênio nos faz que é o estado totalmente envolvido com a necessidade do povo. Testes laboratoriais  que poderiam ser gratuito a todos, não é mais. Torna dever do estado apenas com a vida de seus contribuintes por questões apenas de defender que muitos não venham a falecer, pois se assim acontecendo a contribuição de impostos cai em seu faturamento.

No que o mundo se tornou? Bom ou ruim a seus cidadãos, já que em muitas nações que na maioria mundial tende ao mercado liberal. Parece que estamos vivendo dias em que se ficar de pé é porque por algum motivo continuamos, sejam nossos cuidados, nossas determinações, nossos intentos e acima de tudo o amor, amor por algum motivo que esse nos coloca a andar mais e mais olhando para frente. Uma questão abstrata que nos coloca de pé e sem ele não conseguirá daqui em diante vencer as etapas que nos serão impostas por diante.

A questão é como suportaremos os dias vindouros no mundo, já que, não mais podemos contar com 100 % das ajudas sociais, a muitos que assim vivem em estado de nível baixo de pobreza,  as ONGs que há muito tempo já praticam muito dos trabalhos que seria de forma habitual do estado já não mais são suportados todas as necessidades do povo. Essas têm contribuído de forma com muito prazer seus trabalhos perante o povo, isso não se tratando só de Brasil. O que seria do povo sem estas ONGs, sim do povo, pois sem elas quanto o número de violências já teriam aumentado em todo o mundo.

São trabalhos de excelência, prestados de maneira até mesmo por detrás de um grande cenário que em bastidores não aparecem seus atores. As ONGs, sendo essas incluídas ao terceiro setor, vêm se fazendo aos poucos a sua participação ativa mediante a problemática em que vivem os países. Más e o mercado liberal? Esse não poderia contribuir efetivamente com esses eventos que, muitas vezes recolhem problemas em que, cidadãos sem condições de  continuar uma vida de labor  como antes, tendo agora de se contentar com suas atuais condições do momento?

Alguns chegam até a morar nas ruas por motivos de empregos que antes tinham más com a diminuição com a robotização em que muitos empregos engolidos pela tecnologia. Não que podemos viver sem elas, más, temos que se adequar a elas, não tem volta e como recuperar esses empregos em um país como o Brasil que quase na sua maioria a população vulnerável economicamente. As tendências mundiais denotam a qualidade de culturas em se tratando de educação. Parece ser esse caminho que sempre comentado entre as nações, qualidade no quesito educacional?

Temos que perceber uma coisa em nosso Brasil assim também quanto no mundo, que, se a educação, não for investida maciçamente entre os povos, muitos irão sucumbir no caminho desse grande mercado o qual liberal. Esse é como uma grande estrutura político social economicamente ativo. Como uma grande peneira. A qual por ciclos de usos colocam os cidadãos cada vez mais em um fuso menor que se não encaixando ao mesmo, logo está descartado e nesse sentido, aquele que está em uma condição pouco melhor se “vira” como pode, quanto a outros sem perspectivas de vida, "sem comentário".

O dizer do papel social entre o povo e o estado sem a presença das ONGs, ainda assim notamos rumores de trabalhos que ideológicos as colocam sob suspeita, suspeitas por as mesmas cobrarem posições mais que claras diante de situações que podem colocar mais cidadãos a beira do caminho da marginalidade. O que acontece na Amazônia, tanto afeta o Brasil como os países vizinhos na América do sul, estes dependem de toda uma infraestrutura que as ajudas dos países a fim de conservar o pulmão do mundo oferecem. Também a questão do carbono ajuda muito.

Não é hora de dizer que países no mundo desflorestaram-se todo ou quase todo e agora querem cobrar que a Amazônia fique de pé. Pior, o Brasil que, passou tanto tempo sendo roubado. E isto, pelos que podemos dizer, “cuida dores” do patrimônio nacional,, em que, com corrupções que muitas perdidas pelo tempo com a lei de o crime político prescrever em oito anos, simplesmente eu votar no "Zé das couves" e meu voto ser contabilizado para o "Zé x" corrupto, assim se salvando e ele permanecer mais o tempo com sua imunidade e automaticamente o tal crime já prescreveu. Isso tem que ser cobrado dentro do Brasil.

A corrupção com seus tentáculos estão ativos e sempre esteve. Como não aceitar essas ajudas de países a fim de preservar a Amazônia se não se pode arcar com custos de tal grandeza? Qual motivo de estarmos presenciando queimadas tão intensas dentro desta área a qual mais afeta o Brasil? Qual sentido disso? Como brasileiros não seria absurdo pensar que, alguém tem interesse nas terras. Alguém possivelmente longe dos anseios do povo que, após todo este transtorno pode se valer de obtenção de terras a explora-las, como se terras adquiridas. Parece o que se pode pensar, de outro modo fica difícil ver uma coisa tão linda um patrimônio tão desejável aos olhos de alguns que querem ter suas terras para explora-las.

Como uma guerra a céu aberto contemplado pelos cidadãos entre os poderes políticos que de um lado as ONGs defendendo e se defendendo, do outro o povo e o mundo percebendo o pulmão do mundo se desfazer. Já contamos com as geleiras se derretendo de maneira fora do comum, mais essa da Amazônia, parece que o mundo esta se transformando em situações de caos em que pessoas não mais se interessam por seus descendentes vindouros. Isto é ser inescrupuloso  com o próprio mundo é se sentir o pior entre os que buscam melhoria.

A riqueza não substitui a vida que por uma simples doença não temos como se livrar muita vez da própria morte. Quando lutamos apenas por nossos interesses esquecemos que muito adiante de nós em tempos futuros poderão ser prejudicados e esse prejuízo pode jamais ter como ser concertado. O que destruímos hoje é o que não deixaremos a futuro mundo melhor a nossos descendentes, como esses tendo riqueza muitas vezes e não tendo saúde a poder aproveitá-la.

Poderão acontecer situações adversas e inversas no mundo em que muitos por não ter sido amparado nos dias atuais em se tratando de sistemas de saúde. Também, quanto a dias vindouro isso se acumular,  podem assim por motivos outros alterar ou haver uma alternância no sentido de saúde no mundo, já que todos não tendo como se cuidar de maneira com qualidade, em meios a sistemas de saúde controlados, assim ocorrendo proliferações de doenças as quais já se começam em nosso tempo (2020), sendo os olhos do mundo voltado para a Covid-19.    

Se os olhos do mundo não se apegarem a cobrar o mercado liberal no sentido de se precaver futuramente nossos descendentes não terão muito conforto, o que deixaremos para esses? Reciclar, já faz parte de um mundo diferente ainda que nem todos cumpram com esse papel, más aos poucos está “pegando forma". Percebemos que avança timidamente. Outras questões também agora a saúde e o emprego. Se nada for feito, se não for cobrado pelo mundo uma posição no sentido futuro, pode ser que até nós mesmos poderemos ver ou conviver com um começo de outra era desesperadora, assim como já estamos presenciando. Será que já entramos nessa era desesperadora, se já, e agora o que fazer.

Texto escrito em 11/08/2020

Atualizado em 4/12/2020

                                                         ------------- Messias Albino -------------