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12/27/19

Como preservar o ser humano que há dentro de cada um.

Como preservar o ser humano que há dentro de cada um

       Parece uma coisa tão banal para poucos, o que parecia para muitos a epidemia em que estamos passando. O difícil é perceber a qualidade de informações que vivenciamos uma qualidade que salta aos olhos no sentido de percebermos o quanto existem pessoas que a poucos não dávamos nada por elas no sentido de uma grande preocupação com o povo. Aos poucos vão se desenhando, se desenrolando um rolo  de emaranhados acontecimentos, sendo esses de preservação humana. Uma preservação que se dá a conta do afastamento de umas das outras. Podemos assim perceber que a política ainda que com suas falhas enormes, porque, não são poucas, influenciadas ou não pela OMS, tem se aprimorado também desde este evento.

     Lembro-me que em 1974(isso quando tinha meus onze anos de idade, morando em Osasco, minha Cidade natal a qual guardo dentro de meu coração) estava eu com minha saudosa mãe indo para uma consulta médica e tínhamos que passar na Rua Antonio Agu, a qual nos dias atuais grande parte desta rua se tornou em calçadão, o calçadão do Hot dog, qual comércio muito popular. Em 1974 o centro de Osasco já tinha seu ar pitoresco, assim como sempre foi ele é, local tranquilo, só quem reside lá e frequenta sabe quanto é prazeroso passear por ali.

      Quem conhece o Centro de Osasco sabe que são bem organizadas as Ruas e sendo assim, eu que quando sabia que iria ter vacina na escola, ou melhor dia de tomar vacina, ia capengando de medo, era como o terror se estivesse instalado dentro do colégio, aliás, eu era ainda criança e assim como todas, a injeção era sim um terror explicito que somente em saber dela perto de mim entrava em pânico. Hoje se me apegar de um hábito frequente que tinha na hora de tomar uma agulhada, posso dizer de não estar atento a minha saúde, o hábito de fechar os olhos para não ver a agulha entrar na pele.

       Voltando ao assunto acima, 1974. Minha mãe sempre foi uma mãe muito cuidadosa com os filhos, ela já tinha levado todos os filhos ao posto para tomar vacina, inclusive ela também. O interessante que naquele dia devido a pandemia estar muito alto, crescente em números de afetados, uma campanha de grande proporção foi executada em todas as ruas do Centro de Osasco, não havia uma rua em que passasse sem que não sentisse uma mão em seu braço, com educação é claro, era soldados do exercito em todas as ruas, pontos de ônibus, nas esquinas.

       Viaturas faziam sentinela a fim de ir atrás de quem procurasse escapar da vacina. Ainda ontem 10/06/2020, assisti uma entrevista na televisão que falava sobre o enfrentamento dessa pandemia da meningite e realmente foi dito o enfrentamento dessa epidemia com pistolas. Essas pistolas eram interessantes, pois tinham pedais, como se fossem hidráulicas em que carregava a com o frasco da vacina e após esse frasco ser esvaziado por ser muitas aplicações, recarregavam com outro e assim por diante, um verdadeiro ataque de guerra contra a meningite.  

       Uma invenção muito eficaz, que nos dias de hoje não pode ser usada, pois se trata de contaminação direta. Era como uma linha em série, as pessoas apenas entravam na fila e assim que iam andando com o ombro expostos, recebiam a dose da vacina através da pistola em que uma vez o bico encostado ao ombro da pessoa, o soldado acionava um pedal o qual por sua vez empurrava o líquido e a pessoas assim estaria imunizada. Muitos soldados tinham uma praticidade grande, pois sendo muita gente, a agilidade destes contava muito.

       Como sempre fui muito observador e detalhista, nunca me esqueço que tinha um apoio em que o soldado segurava  para não machucar as pessoas e ao mesmo tempo existia dois pedais, quando o soldado cansava uma perna, usava a outra, assim a segurança tanto a estes quanto as pessoas que seriam imunizadas acontecia. Foi um sucesso tão grande esse método de trabalho vacinal que com o tempo continuou a ser usado dentro das escolas para vacinar os alunos em todas as épocas de vacina. O Brasil vestiu a camisa contra a epidemia em 1974, pelo menos em Osasco isso aconteceu. Poucos tempos também no Brasil quanto a febre amarela.

       Enfim, não tinha como fugir da vacina naquele dia, hoje se percebe o quanto minha mãe estava naquele dia pensando em mim, pois ela sabia o quanto eu tinha medo de injeção, agulhas, ou melhor, pânico. Como já tinha tomado todas as vacinas, já que minha mãe não se descuidava dos filhos neste sentido, ela fez de tudo para que eu não passasse por aquele “terror”, isso eu criança nas mãos de uma mãe, leoa, todas as ruas que entravamos lá estava os soldados, quando não era em esquinas era nos pontos de ônibus, não tinha como sair de todo o centro de Osasco sem o passe da vacina.

      Com o tempo conversando com minha mãe, sendo eu já homem pai de filhos, ela se lembrou desse episódio e relatou que a grande preocupação dela era que tinha esquecido a carteira de vacina, pois devido a consulta era médica seguida de alguns exames que não precisava apresentar a carteira de vacina. Portanto, já que não tinha outra saída a não ser tomar a vacina novamente, depois de muito se explicar aos oficiais que ali estavam, tivemos que entrar na fila ou iríamos ser de um jeito ou outro, imunizados a força. Minha mãe era uma pessoa muito calma e educada ao extremo, tinha certa elegância no trato da comunicação, tanto é que sua vida como empresária no ramo têxtil foi de grande sucesso.

       Parece que o tempo para, não é a toa que foi uma das primeiras ruas de Osasco, assim que Antonio Agu montou sua serraria por motivo em que se servia da linha do trem e esse servia a mesma a todo Estado de São Paulo e Brasil, sendo ainda Osasco não emancipada de São Paulo, Aliás se emancipou no ano em que eu nasci, 1962, nasci em agosto, e esse evento aconteceu em fevereiro. Sendo assim, fiz questão em entrar nestes detalhes explanando o como uma pandemia marca algo, fatores que mudam más, os benefícios são enormes.

     Quando digo fatores e benefícios, digo o quanto o afastamento social e as políticas públicas são interessantes. Em 1974, enfrentávamos uma epidemia de meningite, mesmo com o afastamento ainda teve pessoas que foram atingidas, acometido por esse mal. O terror era mais ainda das mães que se percebia dentro dos postos de saúde procurando se proteger a fim de proteger seus filhos que viriam ao mundo. Quanta vez percebia mães chegando aos prantos, carregadas por pessoas e eu sentado ali na espera, pois muitas vezes acompanhava minha mãe quando levava alguns de meus irmãos a consultar, até mesmo sendo para ser consultado eu mesmo. Era uma situação desesperadora em que quando se chega a ser pai ou mãe se percebe quão desesperadora a situação naqueles dias.

      Percebemos que precisou algumas pessoas entrar em óbito quando a febre amarela se estendeu no Brasil para que muitas procurassem os postos de saúde. Assim como muitas que talvez não acreditaram nessa pandemia da simples gripezinha ou também possam ter sido infectadas por acidentes, despercebidos, ou outros. Poderiam estar em nosso meio. Podemos nos aperceber de optar por esse afastamento uma das outras, máscaras, álcool gel e continuar nossa caminhada na face da terra ou, simplesmente ignorar os cuidados e deixar que a natureza faça a sua parte. Melhor opção é a primeira. 

       Quando me lembro dessa época da pandemia de 1974, tenho saudade de que aconteça novamente aquele evento em que presenciei, quando a vacina estava descoberta para todos. Más, até que isso aconteça devemos nos distanciar uns dos outros, mantendo assim nós e os outros saudáveis a ponto de alcançar, ter o privilégio de assistir coisa semelhante que ao ver significa liberdade de vida e vitória.

      Portanto se trata de preservação da natureza sendo essa preservação do próprio ser humano. Preservação de indivíduos que vai além de simplesmente salvá-las, más, preservar memórias, conceitos, ideais, pessoas que muito ainda podem contribuir para futuras gerações, digo isso de médicos enfermeiros que muito estudam e tendo um arcabouço de conhecimentos, estão à frente desta luta colocando eles e os seus em riscos, perde-los é perder conhecimentos que demora muito a reconquistar. Não podemos ignorar tudo isso, temos um compromisso com todos, fazendo o possível a preservar além de nossas vidas.

Texto escrito em 11/06/2020

Texto atualizado em 17/06/2020

                     ------------------ Messias Albino -----------------

 


Como preservar o ser humano que há dentro de cada um.

Como preservar o ser humano que há dentro de cada um.

Parece uma coisa tão banal para poucos, o que parecia para muitos a epidemia em que estamos passando. O difícil é perceber a qualidade de informações que vivenciamos uma qualidade que salta aos olhos no sentido de percebermos o quanto existem pessoas que a poucos não dávamos nada por elas no sentido de uma grande preocupação com o povo. Aos poucos vão se desenhando, se desenrolando um rolo  de emaranhados acontecimentos, sendo esses de preservação humana. Uma preservação que se dá a conta do afastamento de umas das outras. Podemos assim perceber que a política ainda que com suas falhas enormes, porque, não são poucas, influenciadas ou não pela OMS, tem se aprimorado também desde este evento.

Lembro-me que em 1974 (isso quando tinha meus onze anos de idade, morando em Osasco, minha Cidade natal a qual guardo dentro de meu coração) estava eu com minha saudosa mãe indo para uma consulta médica e tínhamos que passar na Rua Antonio Agu, a qual nos dias atuais grande parte desta rua se tornou em calçadão, o calçadão do Hot dog, qual comércio muito popular. Em 1974 (vacinação a todos em 1975) o centro de Osasco já tinha seu ar pitoresco, assim como sempre foi ele é, local tranquilo, só quem reside lá e frequenta sabe quanto é prazeroso passear por ali.

Quem conhece o Centro de Osasco sabe que são bem organizadas as Ruas e sendo assim, eu que quando sabia que iria ter vacina na escola, ou melhor dia de tomar vacina, ia capengando de medo, era como o terror se estivesse instalado dentro do colégio, aliás, eu era ainda criança e assim como todas, a injeção era sim um terror explicito que somente em saber dela perto de mim entrava em pânico. Hoje se me apegar de um hábito frequente que tinha na hora de tomar uma agulhada, posso dizer de não estar atento a minha saúde, o hábito de fechar os olhos para não ver a agulha entrar na pele.

Voltando ao assunto acima, 1974. Minha mãe sempre foi uma mãe muito cuidadosa com os filhos, ela já tinha levado todos os filhos ao posto para tomar vacina, inclusive ela também. O interessante que naquele dia devido a pandemia estar muito alto, crescente em números de afetados, uma campanha de grande proporção foi executada em todas as ruas do Centro de Osasco, não havia uma rua em que passasse sem que não sentisse uma mão em seu braço, com educação é claro, era soldados do exercito em todas as ruas, pontos de ônibus, nas esquinas.

Viaturas faziam sentinela a fim de ir atrás de quem procurasse escapar da vacina. Ainda ontem 10/06/2020, assisti uma entrevista na televisão que falava sobre o enfrentamento dessa pandemia da meningite e realmente foi dito o enfrentamento dessa epidemia com pistolas. Essas pistolas eram interessantes, pois tinham pedais, como se fossem hidráulicas em que carregava a com o frasco da vacina e após esse frasco ser esvaziado por ser muitas aplicações, recarregavam com outro e assim por diante, um verdadeiro ataque de guerra contra a meningite.  

Uma invenção muito eficaz, que nos dias de hoje não pode ser usada, pois se trata de contaminação direta. Era como uma linha em série, as pessoas apenas entravam na fila e assim que iam andando com o ombro expostos, recebiam a dose da vacina através da pistola em que uma vez o bico encostado ao ombro da pessoa, o soldado acionava um pedal o qual por sua vez empurrava o líquido e a pessoas assim estaria imunizada. Muitos soldados tinham uma praticidade grande, pois sendo muita gente, a agilidade destes contava muito.

Como sempre fui muito observador e detalhista, nunca me esqueço que tinha um apoio em que o soldado segurava  para não machucar as pessoas e ao mesmo tempo existia dois pedais, quando o soldado cansava uma perna, usava a outra, assim a segurança tanto a estes quanto as pessoas que seriam imunizadas acontecia. Foi um sucesso tão grande esse método de trabalho vacinal que com o tempo continuou a ser usado dentro das escolas para vacinar os alunos em todas as épocas de vacina. O Brasil vestiu a camisa contra a epidemia em 1974, pelo menos em Osasco isso aconteceu. Poucos tempos também no Brasil quanto a febre amarela.

Enfim, não tinha como fugir da vacina naquele dia, hoje se percebe o quanto minha mãe estava naquele dia pensando em mim, pois ela sabia o quanto eu tinha medo de injeção, agulhas, ou melhor, pânico. Como já tinha tomado todas as vacinas, já que minha mãe não se descuidava dos filhos neste sentido, ela fez de tudo para que eu não passasse por aquele “terror”, isso eu criança nas mãos de uma mãe, leoa, todas as ruas que entravamos lá estava os soldados, quando não era em esquinas era nos pontos de ônibus, não tinha como sair de todo o centro de Osasco sem o passe da vacina.

Com o tempo conversando com minha mãe, sendo eu já homem pai de filhos, ela se lembrou desse episódio e relatou que a grande preocupação dela era que tinha esquecido a carteira de vacina, pois devido a consulta era médica seguida de alguns exames que não precisava apresentar a carteira de vacina. Portanto, já que não tinha outra saída a não ser tomar a vacina novamente, depois de muito se explicar aos oficiais que ali estavam, tivemos que entrar na fila ou iríamos ser de um jeito ou outro, imunizados a força. Minha mãe era uma pessoa muito calma e educada ao extremo, tinha certa elegância no trato da comunicação, tanto é que sua vida como empresária no ramo têxtil foi de grande sucesso.

Parece que o tempo para, não é a toa que foi uma das primeiras ruas de Osasco, assim que Antonio Agu montou sua serraria por motivo em que se servia da linha do trem e esse servia a mesma a todo Estado de São Paulo e Brasil, sendo ainda Osasco não emancipada de São Paulo, Aliás se emancipou no ano em que eu nasci, 1962, nasci em agosto, e esse evento aconteceu em fevereiro. Sendo assim, fiz questão em entrar nestes detalhes explanando o como uma pandemia marca algo, fatores que mudam más, os benefícios são enormes.

Quando digo fatores e benefícios, digo o quanto o afastamento social e as políticas públicas são interessantes. Em 1974, enfrentávamos em uma epidemia de meningite, mesmo com o afastamento ainda teve pessoas que foram atingidas, acometido por esse mal. O terror era mais ainda das mães que se percebia dentro dos postos de saúde procurando se proteger a fim de proteger seus filhos que viriam ao mundo. Quanta vez percebia mães chegando aos prantos, carregadas por pessoas e eu sentado ali na espera, pois muitas vezes acompanhava minha mãe quando levava alguns de meus irmãos a consultar, até mesmo sendo para ser consultado eu mesmo. Era uma situação desesperadora em que quando se chega a ser pai ou mãe se percebe quão desesperadora a situação naqueles dias.

Percebemos que precisou algumas pessoas entrar em óbito quando a febre amarela se estendeu no Brasil para que muitas procurassem os postos de saúde. Assim como muitas que talvez não acreditaram nessa pandemia da simples gripezinha ou também possam ter sido infectadas por acidentes, despercebidos, ou outros. Poderiam estar em nosso meio. Podemos nos aperceber de optar por esse afastamento uma das outras, máscaras, álcool gel e continuar nossa caminhada na face da terra ou, simplesmente ignorar os cuidados e deixar que a natureza faça a sua parte. Melhor opção é a primeira. 

Quando me lembro dessa época da pandemia de 1974, tenho saudade de que aconteça novamente aquele evento em que presenciei, quando a vacina estava descoberta para todos. Más, até que isso aconteça devemos nos distanciar uns dos outros, mantendo assim nós e os outros saudáveis a ponto de alcançar, ter o privilégio de assistir coisa semelhante que ao ver significa liberdade de vida e vitória.

Portanto se trata de preservação da natureza sendo essa preservação do próprio ser humano. Preservação de indivíduos que vai além de simplesmente salvá-las, más, preservar memórias, conceitos, ideais, pessoas que muito ainda podem contribuir para futuras gerações, digo isso de médicos enfermeiros que muito estudam e tendo um arcabouço de conhecimentos, estão à frente desta luta colocando eles e os seus em riscos, perde-los é perder conhecimentos que demora muito a reconquistar. Não podemos ignorar tudo isso, temos um compromisso com todos, fazendo o possível a preservar além de nossas vidas.

Texto escrito em 11/06/2020

Texto atualizado em 17/06/2020

                     ------------------ Messias Albino -----------------

 


10/20/19

A consciência de um povo faz a diferença.

A consciência de um povo faz a diferença

 

Durante os anos de existência deste País Brasil, quanto se deixou de aplicar no mesmo por motivo de corrupção e quem perde somos nós que assistimos tudo isso de boque abertos, não por ser novidade, mas sim, por pensarmos em melhoria para o mesmo.

Pensar no que esta acontecendo, culpando apenas o PT é legitimar a volta da corrupção em que essa passa a reter novamente os recursos a serem aplicados no país sendo que não existe fórmula mágica, já que, um país só se desenvolve a partir do momento em que sua população começa a se desenvolver e esse desenvolvimento está longe do conservadorismo.

Quem conserva, conserva algo, não busca melhora-lo, mas sim cuidar para que não estrague. O Brasil não precisa de quem conservam más sim de quem quer melhoraria e crescimento, assim como, experimentou no governo de Lula, mesmo depois do que se deu ficou a lição de que o país tem solução de melhoria e essa solução é melhorando a qualidade de vida do povo, coisa esta que mais que real em qualquer lugar do mundo é seu povo crescer junto com a economia.

Ainda que o acusem-no por corrupções não podemos nos intrometer devido que existe a corrupção passiva e ativa, sabendo-nos que é muito difícil ter pessoas de confiança em que podemos confiar com toda certeza e sendo assim as investigações se põem legitimadas ainda que seja o inocente de não tocar em nada, tem se a passividade com os quais o acusado confiou erradamente e por ser assim isso é com a justiça.

Ficou mais que claro que o Brasil tem sim meios de como crescer desde quando não se torne no conservadorismo que dão meios a ritos de corrupção, más sim com um olhar para seu povo mais pobre, pois falando em crescimento dessa classe, logo, as demais só tem a crescer, já que quando a desenvolvimento esse é para todos.

Sendo que o desenvolvimento demanda mão de obra, esta consequentemente demanda riquezas a não ser que o preconceito impere e sendo esse demasiado coloca assim uma grande lacuna que pode voltar no Brasil que é a distância entre o pobre e o rico, que aos poucos esta se tornando a voltar e motivos estes os quais se percebe é a falta de emprego.

 Percebemos o quanto as empresas pequenas têm deixado de suportar o peso de não conseguirem arcar com suas contas e deveres muitas vezes, além de os funcionários perderem seus empregos logo essas pequenas empresas também não funcionam mais, basta prestarmos atenção quando saímos há qualquer local que percebemos sempre uma porta fechada, más ali já antes funcionou algo.

Não parece nada no sentido de um olhar simplesmente visual, a questão é quantos dependiam daquele espaço e onde e como estão no momento. Há quem interessa nesse sentido de se distanciar quanto melhor dos pobres em poder econômico a não ser uma ideia conservadora.

O Brasil precisa encontrar pessoas para encarar a política de maneira mais agressiva no sentido de encarar se contra todo tipo de corrupção a fim de nascer/florescer um país novo. Com ideais, ideais esse que se interessa pelo crescimento do povo a crescer assim o país não incrusta ideias de nível baixo no sentido preconceito de muitos, digo isso de preconceitos como: não a cotas (são para negros e pobres), não ajuda as camadas mais pobres (ajudas sociais) e muitos outros não, que muitos de nós conhecemos.

 Essas desaprovações levam ao fortalecimento de corruptos que pensando em reter ajuda ao povo estará assim o país acumulando recursos para sobreviver nos tempos de crise, más nunca em pensar que antes de tempos de crise vem se o preparo em que as aplicações em seu povo a fim de fortifica-los economicamente.

Percebemos que sem sombra de dúvidas; quanto um país cuida dos seus, menos chances esse dá a tempos de crise, não que exista o ficar fora de crise, más sim o contorna-la de maneira elegante como um povo feliz em lutar contra a mesma sem se importar como que ela começou e como vai terminar.

Lutar sabendo que ele faz parte de um contexto político o qual está lutando lado a lado a fim de crescimento e consegue assim contemplar a felicidade adiante, seja a curto ou em longo prazo.

Más para que isso aconteça esse povo tem que ter confiança em seus líderes e ter um olhar para os mesmos diferentes assim vice e versa, com o intento de crescer em todos os sentidos, não se importando com a cor, raça e outros tipos de preconceitos que dão origem a mesquinhez  do conservadorismo referente ao sentido de preconceitos.

Uma pequena mudança esta acontecendo na mídia, alguns comerciais e programas de televisão têm aumentado o numero de pessoas negras em suas grades, isso nos dá uma visão de que algo esta melhorando, passa que  quanto mais o povo se enobrece mais a economia cresce.

Imaginem um país como o Brasil com uma gama tão alta de negro-afrodescendentes não aplicar nestes, como ficara mais tarde sua economia, será que estagnado por motivo de não repararmos isso hoje enquanto ainda é tempo. 

Não podemos continuar uma economia forte e robusta sem acabar de vês com esses preconceitos a fim de termos uma economia mais forte, pois quando também digo que sou contra as cotas universitárias, logo me declaro preconceituoso e ainda mais, contra o desenvolvimento social de meu país, já que a educação é à base de uma nação.

Logo não se trata de opinião e sim de preconceito, também quando me declaro contra as ajudas sociais estou cometendo também além de preconceito econômico me coloco lutando contra a economia de meu país, pois um país que quer se desenvolver cuida dos seus e esses crescem junto com a economia.

Podemos nos considerar como cidadão e cidadão é ao ver um sócio como uma célula de seu país e este tem compromissos com essa máquina que seu país a qual funciona assim como um formigueiro ou uma colmeia de abelha tem suas particularidades, más todos trabalham construindo em comunidade, se assim posso falar.

Nosso país tem tudo para que se dê bem, basta ter quem o conduza de acordo com suas particularidades.

 

Texto escrito em 20/10/2016

Atualizado em 21/08/2019

 

                                  ------------ Messias Albino -----------


9/24/19

A Floresta Amazônica precisa de uma proteção mais aprazível, uma proteção que não somente o Brasil tenha essa ou esta responsabilidade.

A Floresta Amazônica precisa de uma proteção mais aprazível, uma proteção que não somente o Brasil tenha essa ou esta responsabilidade

          Tanto o passado como o presente na Amazônia são obscuros no sentido da ambição por riquezas exploradas ilegalmente, mas com um agravo, a ilegalidade e facilidade dos mesmos em se ganhar a qualquer custos em que muitos perdem a vida inocentemente por apenas querer proteger a floresta contra esses mal feitores. Um ódio que ninguém sabe de onde parte. 
        O mundo (França) caminha com boas intenções quando cita em criar um comitê de leis internacionais no que se refere à proteção da Floresta Amazônica, visto que os índios não têm muitas vezes suas reservas respeitadas devido a garimpagem ilegal, cortadores de árvores desmatem para criação de gados entre outros, assim como a agricultura e sempre as demarcações de terras indígenas que sempre existem, mas sempre os índios perdendo seus espaços ao longo do tempo.
        Existem também os ribeirinhos que com uma criação de comitê podem cuidar da floresta vivendo lá sem ter que correr o risco de um dia estarem sem suas condições de vida que hoje tem, pois os desmatamentos podem abrir precedentes aos grandes latifundiários a fim de grandes plantações e automaticamente os rios peixes serem contaminados por agrotóxicos assim como poluições de aglomerações de casas nestas encostas e beiras de rios.
          Não se trata de perder a Amazônia, mas sim de proteger todo seu Eco Sistema. Existem no Brasil certas desconfianças quando se trata de proteção principalmente quando se denota coisas em que se enxerga grandes inspirações de fortunas, assim como ouro, plantio e outros gêneros.
Conservar a Amazônia não depende apenas de palavras más sim de ações contra todo tipo de ganância vindoura. Tenho certeza que se a Amazônia for explorada, o povo não terá seus recursos como forma de benefícios, pois poucos se beneficiaram destes vindo futuramente as privatizações que feitas em empresas que foram formadas com o dinheiro do povo e sem retorno ao povo.
           Não se deve ter prazer em comemorar os desempregados que existem na Amazônia, visto que eles protegem a Amazônia o que tem se despencado em matéria de sustentação ao emprego de conservação ambiental quanto ao desmatamento e queimadas.
Sou brasileiro e defendo a criação de um comitê internacional a favor da Amazônia antes que ela se torne deserto, onde será impossível restaurá-la. Não é só o mundo que quer a Amazônia protegida, os brasileiros também.
          O povo brasileiro não tem força para proteger a Floresta Amazônica, más leis internacionais teriam essa força pela conservação de todo esse Eco Sistema, principalmente os índios, dando a eles o privilégio de se sentirem parte de uma terra em que um dia foi invadida, cujo os mesmos em grande parte dizimados e hoje os poucos que ainda existem merecem respeito.
           A Floresta Amazônica é um imenso Patrimônio Mundial a ser conservado e para tanto precisa do Mundo olhando diretamente com carinho para a mesma.

Texto escrito em 26/08/19
Atualizado em 24/09/2019

                                  ----------- Messias Albino -----------