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7/13/17

O mundo não mudou muito ainda, mas parece que começara a mudar com grande velocidade ainda maior que entre os séculos XlX e XX.

Ainda sendo caso suspeito, mas como esse povo não tem voz, quase o dito pelo não dito.  
Pessoas que por falta de opção assim como assistimos sobre globalização no o vídeo de Milton Santos e também em seu livro escrito sobre o mesmo tema.

O mundo não mudou muito ainda, mas parece que começara a mudar com grande velocidade ainda maior que entre os séculos XlX e XX.
As pessoas precisam trabalhar, precisam de lazer. Mas como todos sabem que, a partir do momento em que as robotizações crescem, o desemprego aumenta, mas com uma promessa ao povo em que estão desempregados, que é: você tem que se qualificar. Sim se qualificar, mas a realidade é que a massa crescente do exército de desempregados esta crescendo a passos alarmantes. Do outro lado temos salários que não acompanham o desenrolar da coisa. No Brasil as coisas sempre são meios confusos, existem salários exorbitantes enquanto a maioria do povo vive com menos de dois salário mínimo. Nossos políticos tentam a todo custo não deixar que impostos e postos de serviços não venham se diminuir ao passo que essas coisas acontecem no mundo,mas nunca pensam que os maiores rombos a ser corrigido estão nas contas públicas, especificamente se tratando de altos salários.
A impressão que se tem é que um dia pensarão nesse assunto ou o povo terá que se manifestar sobre os encargos que já não são suportados em seus lombos. Esta havendo investigações sobre corrupção no Brasil, mas, é difícil acreditar que apenas estas investigações darão conta de acabar com a corrupção, visto que, o povo brasileiro tem a consciência na maioria das vezes que a corrupção vai além do que estamos percebendo segundo as investigações no dia-a-dia. Muitas coisas parecem correr do contexto atual, coisas em que não compreendemos e que se não for elucidadas o povo ficara mais frustrados do que já esta. Para quem esta do lado do povo (povão) grosso modo, parece que uma divisão acontece, ou seja, subjetividade muito aflorada nas questões de decisões que parecem contra o povo.
Tudo bem que não se pode nos dias atuais conviver sem estar atrelado ao capitalismo, mas ao mesmo tempo esse mesmo capitalismo parece estar encurtando o tempo com suas invenções apropriadas a esse fim. A cada momento em que se tem a facilidade de trabalho no auge, isso se tratando de benfeitorias a fim de produção em que a mão de obra humana passa a ser mais confortável, os produtos se torna mais em conta com valores mais baixos e assim a produção com grande aumento, mais pessoas para comprar a fim de escoamento das mesmas produções, mas em compensação, quem são os compradores e como eles ganham para sobreviver e adquirir esses produtos, em que se o tempo agora fica cada vez mais curto. Situações tomadas a favor da produção e do trabalho nem sempre são de valor ao trabalhador.
A pouco no Brasil tivemos decisões de leis trabalhistas, ou seja, uma reforma trabalhista, mas como não olhar essa situação como uma situação não subjetiva? Ao longo de várias modificações de leis de trabalho essas sempre afetam de prontidão o trabalhador mais vulnerável, aquele em que pode não ter como retornar em seu posto de trabalho mais tarde. Como conciliar Capitalismo e a atualidade futurista em que até mesmo parece estar movimentando peças como de xadrez até mesmo dentro do meio político. Parece estarmos diante de um grande jogo em que a população percebe as manobras políticas de seus comandados assim como os que comandam isso no Brasil. Temos presenciado um grande descaramento de planos detalhados na mídia, político que comandam grandes partes da máquina pública e suas estratégias a fim de como uma guerra a todo custo por poder, salário que já ganham e o pior de tudo a defesa de seus partidos contra indiretamente o povo.
Percebemos que até mesmo as bolsas de valores dão o tom de continuidade às guerras e esse é o sinal que seguem tentando mostrar aos investidores que o país tem condições suficiente para se manter no auge futuro econômico mantendo os corruptos, os quais tentando assim também que as investigações parem de investiga-los. Se o Ex Presidente for condenado realmente e essas investigações pararem e outras situações que vieram à tona forem deixadas no esquecimento, estes saberão que realmente o jogo terminado teve um ganhador e um perdedor. Um ganhador a corrupção continuando agora sem pretensão de arrumar país algum e um perdedor o povo que terá que futuramente procurar por outro representante, torcendo para que não aconteça o mesmo destino do Ex Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O povo já não tem memória curta como no passado. O povo este mais sábio. Esta acompanhando atendo as manobras de nossos políticos. Já houve no passado governos que desmontaram empresas estatais e suas vidas políticas tão afetadas que esquecidos isto por ser contra o povo, um caso em que não precisamos dizer o nome em que tange a antiga “Vasp a qual na época era a maior empresa de aviação brasileira que mais tarde virou sucata, pois quem a comprou através da concessão de um governo a preço de banana “(como na república das bananas)”, e “os bois presos nos pastos”.. Portanto temos assim notado que o povo pode sofrer mas tem consciência de seu sofrimento, ainda que a legenda no dia da votação dá uma grande margem para que se faça políticos que não sejam de acordo entre o povo muitas vezes.
Ao andar da carruagem parece que não se importam com o que venha acontece no dia de amanhã no sentido de serem eleitos ou não, parecem se importar com o dia atual, defender uma relação partidária a fim de manterem o ego do eu, esquecendo-se do povo que os colocaram lá. Não é a legenda puramente em si que colocam os no poder. Nosso povo tem que parar de eleger também pessoas que apenas alcançaram votos a fim de que os rejeitados pela população se agarrem e voltem ao poder. Pessoas que acabam por fazer uma grande legenda em que muitos já rejeitados voltam a ter poder. Apesar de parecer muito difícil votar por meio de nosso sistema de aprovação política, teremos que continuar com o desejo de que um dia esse país venha ser realmente democrático. Pois se quisessem arrumar o país, a muito já teríamos ouvindo cogitações de confisco de todos os bens de corruptos que nada menos são que ladrões e traficantes.
Percebemos ao decorrer do dia no noticiário muito notícias de roubos e prisões, mas são prisões de uma galinha, uma moto, um carro, o cara que ficou engatado na chaminé, o Zé Mané que estuprou a velhinha simplória, a moça que perdeu o olho na prisão por causa de um pote de margarina, carros roubados e desmanchados, entre outros. Tudo isso junto menos o estupro e o assassinato, talvez não chegasse a ser tão cruel como roubar com a caneta e com a “lei” servindo de engodo. Percebemos um descaramento aberto em que parece um circo e nós aqui fora assistindo o espetáculo, qual show é assistir tristemente as manobras de cidadãos que a todo custo se defendem usando a caneta e a “fortuna” a seu favor.
Uma coisa é certa esses ladrões de galinhas citados que passam na mídia, não os político, apesar de que parece ter alguns bons no meio deles ainda que com essa trama toda, fica difícil saber quem é quem, se torna difícil dizer que os que cometem crimes do lado de fora do campo político que é muitas vezes irrisório se pensar nas fortunas obtidas licitamente na corrupção ainda é melhor dos que assim vivem praticando atos ilícitos. Qual a diferença entre o ladrão de galinha e o Político corrupto? Percebemos diferenças simples em que: o ladrão de galinha perde tudo que esta em seu nome durante o tempo em que viveu a vida de bandido, tudo é confiscada, já o político quando muito devolvem quase nada ou pagam multa, observando que; o ladrão de galinha não pode jamais se candidatar a cargo político algum para não contaminar a política, já o político corrupto pode depois de oito anos voltar para roubar mais do que já acumulou. Fica assim uma grande suspeita entre o povo que é: porque motivo as leis não podem ser mais fortes a fim de que tudo isso acabe.
Texto escrito em 13/07/2017
Atualizado em 01/08/2018
Atualizado em 18/06/2020

                      -------- Messias Albino -------

Estamos vivendo grandes transformações no mundo, o que dizer quanto a isso.

Estamos vivendo grandes transformações no mundo, o que dizer quanto a isso.  
Estamos vivendo transformações muito significativas no mundo, dias em que se pode dizer de grandes mudanças no sentido de humanização, mas uma     humanização democrática, já que, com as transformações no modelo de produções e consumos estão cada vez mais afetando todo um contexto que ao ver se dá em parâmetros lógicos de como sustentar esse conglomerado de produtores e ao mesmo tempo, como esses que dependem dos consumidores, poderão se ver no futuro crescimento. Uma linha tênue que coloca em cheque esse afunilamento futuro.
As transformações que desde muito tempo vem acontecendo no mundo, sempre foram benéficas para uns e outros, pois eram feitas no sentido de engrossamento de compreender as necessidades de trabalhadores e crescimento de modernização e tecnologias dos países, fossem do Primeiro ou terceiro mundo, coisa que ao passar do tempo entre várias globalizações ao que parece, não é mais o significante crescimento de países, mas sim de conglomerados que não sendo monopólio de certo produto, empresas que detém um pequeno número de indústrias. De certo modo cerceiam consumidores.
Ao ver parece que na medida em que os grandes conglomerados de produtores mundiais crescem, os trabalhadores pagam a conta com desemprego, fome e falta de infla-estrutura em seus países, coisa que, com a disputa de ser mais bilionário que o outro, esses produtores buscam modernizar suas fábricas conquistadas muitas vezes de falidos, robotizando, cortando números de trabalhadores que ficam desempregados, muitas vezes não mais retornará mais funcionários na função de que o ex-funcionário exercia por motivo de não existir mais a função.
A função que não existe mais, é um consumidor que talvez mais tarde passa a consumir menos, isso depois de passar por um crivo de desemprego e vencer, coisa que nem todos conseguem voltar novamente na mesma função quando encontra outro emprego, passa agora a ser um investidor de menos potencial no mercado consumidor, que agora passa a consumir muitas vezes até menos o que ele colaborava a produzir dentro de uma empresa onde tinha seu salário compatível na medida do possível a seus gastos.
Percebemos assim, como não há de se notar que, na medida em que essas disputas por quem vai ser mais bilionário no dia de amanhã, existe no “patamar” abaixo, empresários e consumidores que ao médio ou longo tempo estão sumindo, desaparecendo e com eles as estruturas de lastros de diversos países que com a ilusão de crescimento apoiam esse enfraquecimento de consumo democrático. Democrático no sentido de permitir o cerceamento de consumidores que sem opção de consumo tem que fomentar esse sistema sem perceber que o que esta acontecendo.
Como imã que atraem as pequenas ou grandes porções de materiais ferrosos, assim funcionam também esses grandes conglomerados que para consumir o mercado de consumidores que muitas vezes do terceiro mundo onde a mão de obra é mais vulnerável, pois ao passo que tem um “exército de desempregados” (Karl Mark 1818-1883), produzem com robotização a um valor mais baixo, já que não houve muita interferência de mão de obra do trabalhador, não se importando com quem deixara de produzir ou não, muito menos na qualidade de vida destes trabalhadores.
Aos poucos começam a aparecer as profissões do futuro, mas profissões que são obrigadas a aparecer e por ter um “exército de trabalhadores”desempregados, surgem também o velho ditado, “trabalhadores sem qualificação profissional”, assim como no filme: Um ato de coragem em que o autor Dayse Washington a procura de emprego e suas decepções sobre as respostas em que se remetiam sempre as mesmas, qualificações, mas seus mais que vinte anos de trabalhos  na função não valiam mais nada. Isso nos remete que esse exército de desempregados tem suas hierarquias.
Como uma máquina extrusora, reciclam os trabalhadores, uma democracia do trabalho que na verdade esta sub-colocando o trabalhador usado para um nível de patamar abaixo de os semi-usados em que agora por mais que lutarem terão que buscar qualificações, assim como, estudos e treinamentos, muitas vezes conseguindo voltar ao mercado de trabalho, coisa que nem todos tem a mesma sorte, pois não tiveram como estudar e se aperfeiçoar antes de seus empregos, e depois de passarem longos anos dentro de um emprego não estão preparados para enfrentar a nova realidade.
Na medida em que esse "exército de desempregado" se engrossa, aqueles que têm mais possibilidade de ajuda de outros mais próximo que os amparam. Muitas vezes esse sentido de compreensão de parentes, muitas vezes os ajudam a se recolocarem no mercado de trabalho novamente, agora mais atualizado, mais burocratizado, muitas vezes até mais elitizados, com conhecimentos muito mais arrojados que antes, mas enquanto uns conseguem um emprego melhor que antes, outros desde último perfil, têm que se contentar com um custo de vida inferior ao antes do desemprego.
Nascem também muitas empresas nesse último perfil, mas nem todas vingam, pois dependem muito de estruturas familiares e a colocação no mercado acirrado é grande, é como um grande rio em que o “berçário” vigiado pelos grandes predadores da mesma espécie que, vigiam constantemente a engorda, pois um dia terá que passar para o outro lado mais fundo do rio e assim terá que se sustentar e ter jogo de cintura entre os peixe maiores terá que ser liso para escapar de ser engolido e se tornar presa dos maiores. Muitos conseguem essa façanha.
Existem muitas empresas que são esquecidas, enquanto são elas em que se faz o lastro de uma nação, empresas que dão os verdadeiros empregos aos que não mais serão reaproveitados pelos grandes conglomerados dos bilionários, são essas empresas em que os governantes deveriam olhar melhor, deixar de ver a população ser desgastadas como pano de chão em que usam e reusam até que quando apodrecido, se rasgando continua a o usar ate que o jogue fora. O mundo precisa de uma democracia voltada a acomodar as arestas de seu povo.
Conforme esses grandes conglomerados crescerem desorganizada mente no mundo e os governantes não se aperceberem que estão caminhados para um funil sem volta, já que, pode um dia não ter como formar lastros de mercados emergentes  internos, pois a partir do momento em que a população fica mais empobrecida com o sentido e ilusão de melhora, essa mesma ilusão pode deixar inerte o sentido de progresso, enquanto as arestas crescem no sentido de qualidade real de vida, assim como, junto com ela a falta de saúde e violência.
A economia mundial esta começando a ser direcionada a poucos, e esses poucos estão desestruturando o mercado com suas concorrências de comprar empresas e criarem esse cerceamento aos consumidores mundiais, até mesmo os países que atualmente lideram neste quesito empresarial pode sofrer a médio ou longo tempo, visto que, o mundo pode se tornar em um grande quintal sugado, estagnado e comandado por poucos que dão as cartas e o submundo que pode ser o terceiro mundo no dia de amanhã obedecendo, já que, até o que comanda hoje, pode ser comandado amanhã.
Já houve uma grande crise mundial em 1929, que por falta de uma democracia voltada ao mercado externo mundial deu o que deu. O mundo todo entrou em uma grande depressão. Essa em que se passou em 1929, crise financeira. Se o mundo não começar a pensar logo em uma política externa voltada ao mercado produtor e consumidor, logo não terá tantos consumidores a consumir os produtos produzidos, visto que na medida em que surge mais robotização, menos o mercado fica com à receita rotativa e assim menos trabalhadores, menos salários altos, menos nichos, salários baixos e muitos desempregos.

Texto escrito em 27/06/2017

                    -------------- Messias Albino ------------

7/11/17

O Senado brasileiro ficou sem energia. Foi o apagão que deu as caras em Brasília.

O apagão deu as caras em Brasília.
Estratégias são usadas para se manterem no poder a todo custo e também ferrar o "povo trabalhador”. Parece que dentro do centro de direção e tomada de decisões que pode arrumar a vida de uns e arruinar as vidas de outros, tem se dado a todo custo confusões em que de certa maneira são essas quando se vai votar algo em favor do povo, ou seja, só pode votar se for contra, porque se não o apagão pode voltar. Já fazia tempo que o apagão não se manifestava, mas quando ninguém esperava, lá vem ele com toda popa, querendo decidir. 
O apagão pode ser gerado de várias maneiras e uma delas é apagando a luz, como aconteceu em Brasília. Parece que o apagão esta dando as caras em Brasília ajudando a decidir ou fazer com que as decisões ganhem tempo. Esta até parecendo corrida de jóquei quando o cavalo esta na frente e é um azarão, logo dá azar e tudo volta novamente, corrida encerrada sem ganhador. Logo se a corrida se iniciar novamente o azarão este azarado e não ganha mais. Que coisa medonha essa. 
Não se pode ter um campo de ideias em cima de apostas, como se fosse corrida de cavalos para alguns. Trata-se de que é certo ou errado. Quem é o povo senão coisa para alguns que alivia a carga de uns em que se serve de serviços de guardiões por assim necessitarem e pesa a carga em cima dos proletariados, assim com um império, mas que não existe, existindo os reis de um único reinado que para isso acontecer os vassalos tem que se sacrificarem.                 
Assim as “coroas” se sentem bem, pois logo os tesouros aumentados chegarão a todos os reinos. Tudo bem que para isso se sacrifiquem os vassalos, são só alguns anos de vida a mais que trabalharão, já não tem mesmo como tirar férias, pois o que ganham não dá muitas vezes para isso. Pensando bem, isso é super fulo, vassalo não precisa de férias, tem que alimentar as coroas. Não importa que o povo esta nesse lamaçal por imprudência de más fiscalizações grosso modo ou vista grossas.
Quem sabe, ou sabe lá quando essas violências das ruas ou coisas horrorosas pararam, ou será que se tudo se arrumar pode também atrapalhar o futuro de muitos que se sentirão presos em suas cadeias de manias sórdidas contra a população que é: “chupando o sangue” e “comendo a carne”. Seria um pesadelo para muitos, mas como um sonho de conto de fada para o povo que vê a corrupção como um câncer tão grande que talvez até duvide se um dia isso ira acabar e o povo saberão onde seu imposto é gasto, não indo parar no bolso de corruptos.
Escrito 11/07/2017

                                 ---------- Messias Albino -----------

6/27/17

Estamos vivendo grandes transformações interessantes no mundo, o que dizer quanto a isso.

Estamos vivendo grandes transformações no mundo, o que dizer quanto a isso.  
Estamos vivendo transformações muito significativas no mundo, dias em que se pode dizer de grandes mudanças no sentido de humanização, mas uma     humanização democrática, já que, com as transformações no modelo de produções e consumos estão cada vez mais afetando todo um contexto que ao ver se dá em parâmetros lógicos de como sustentar esse conglomerado de produtores e ao mesmo tempo, como esses que dependem dos consumidores, poderão se ver no futuro crescimento. Uma linha tênue que coloca em cheque esse afunilamento futuro.
As transformações que desde muito tempo vem acontecendo no mundo, sempre foram benéficas para uns e outros, pois eram feitas no sentido de engrossamento de compreender as necessidades de trabalhadores e crescimento de modernização e tecnologias dos países, fossem do Primeiro ou terceiro mundo, coisa que ao passar do tempo entre várias globalizações ao que parece, não é mais o significante crescimento de países, mas sim de conglomerados que não sendo monopólio de certo produto, empresas que detém um pequeno número de indústrias. De certo modo cerceiam consumidores.
Ao ver parece que na medida em que os grandes conglomerados de produtores mundiais crescem, os trabalhadores pagam a conta com desemprego, fome e falta de infla-estrutura em seus países, coisa que, com a disputa de ser mais bilionário que o outro, esses produtores buscam modernizar suas fábricas conquistadas muitas vezes de falidos, robotizando, cortando números de trabalhadores que ficam desempregados, muitas vezes não mais retornará mais funcionários na função de que o ex-funcionário exercia por motivo de não existir mais a função.
A função que não existe mais, é um consumidor que talvez mais tarde passa a consumir menos, isso depois de passar por um crivo de desemprego e vencer, coisa que nem todos conseguem voltar novamente na mesma função quando encontra outro emprego, passa agora a ser um investidor de menos potencial no mercado consumidor, que agora passa a consumir muitas vezes até menos o que ele colaborava a produzir dentro de uma empresa onde tinha seu salário compatível na medida do possível a seus gastos.
Percebemos assim, como não há de se notar que, na medida em que essas disputas por quem vai ser mais bilionário no dia de amanhã, existe no “patamar” abaixo, empresários e consumidores que ao médio ou longo tempo estão sumindo, desaparecendo e com eles as estruturas de lastros de diversos países que com a ilusão de crescimento apoiam esse enfraquecimento de consumo democrático. Democrático no sentido de permitir o cerceamento de consumidores que sem opção de consumo tem que fomentar esse sistema sem perceber que o que esta acontecendo.
Como imã que atraem as pequenas ou grandes porções de materiais ferrosos, assim funcionam também esses grandes conglomerados que para consumir o mercado de consumidores que muitas vezes do terceiro mundo onde a mão de obra é mais vulnerável, pois ao passo que tem um “exército de desempregados” (Karl Mark 1818-1883), produzem com robotização a um valor mais baixo, já que não houve muita interferência de mão de obra do trabalhador, não se importando com quem deixara de produzir ou não, muito menos na qualidade de vida destes trabalhadores.
Aos poucos começam a aparecer as profissões do futuro, mas profissões que são obrigadas a aparecer e por ter um “exército de trabalhadores”desempregados, surgem também o velho ditado, “trabalhadores sem qualificação profissional”, assim como no filme: Um ato de coragem em que o autor Dayse Washington a procura de emprego e suas decepções sobre as respostas em que se remetiam sempre as mesmas, qualificações, mas seus mais que vinte anos de trabalhos  na função não valiam mais nada. Isso nos remete que esse exército de desempregados tem suas hierarquias.
Como uma máquina extrusora, reciclam os trabalhadores, uma democracia do trabalho que na verdade esta sub-colocando o trabalhador usado para um nível de patamar abaixo de os semi-usados em que agora por mais que lutarem terão que buscar qualificações, assim como, estudos e treinamentos, muitas vezes conseguindo voltar ao mercado de trabalho, coisa que nem todos tem a mesma sorte, pois não tiveram como estudar e se aperfeiçoar antes de seus empregos, e depois de passarem longos anos dentro de um emprego não estão preparados para enfrentar a nova realidade.
Na medida em que esse "exército de desempregado" se engrossa, aqueles que têm mais possibilidade de ajuda de outros mais próximo que os amparam. Muitas vezes esse sentido de compreensão de parentes, muitas vezes os ajudam a se recolocarem no mercado de trabalho novamente, agora mais atualizado, mais burocratizado, muitas vezes até mais elitizados, com conhecimentos muito mais arrojados que antes, mas enquanto uns conseguem um emprego melhor que antes, outros desde último perfil, têm que se contentar com um custo de vida inferior ao antes do desemprego.
Nascem também muitas empresas nesse último perfil, mas nem todas vingam, pois dependem muito de estruturas familiares e a colocação no mercado acirrado é grande, é como um grande rio em que o “berçário” vigiado pelos grandes predadores da mesma espécie que, vigiam constantemente a engorda, pois um dia terá que passar para o outro lado mais fundo do rio e assim terá que se sustentar e ter jogo de cintura entre os peixe maiores terá que ser liso para escapar de ser engolido e se tornar presa dos maiores. Muitos conseguem essa façanha.
Existem muitas empresas que são esquecidas, enquanto são elas em que se faz o lastro de uma nação, empresas que dão os verdadeiros empregos aos que não mais serão reaproveitados pelos grandes conglomerados dos bilionários, são essas empresas em que os governantes deveriam olhar melhor, deixar de ver a população ser desgastadas como pano de chão em que usam e reusam até que quando apodrecido, se rasgando continua a o usar ate que o jogue fora. O mundo precisa de uma democracia voltada a acomodar as arestas de seu povo.
Conforme esses grandes conglomerados crescerem desorganizada mente no mundo e os governantes não se aperceberem que estão caminhados para um funil sem volta, já que, pode um dia não ter como formar lastros de mercados emergentes  internos, pois a partir do momento em que a população fica mais empobrecida com o sentido e ilusão de melhora, essa mesma ilusão pode deixar inerte o sentido de progresso, enquanto as arestas crescem no sentido de qualidade real de vida, assim como, junto com ela a falta de saúde e violência.
A economia mundial esta começando a ser direcionada a poucos, e esses poucos estão desestruturando o mercado com suas concorrências de comprar empresas e criarem esse cerceamento aos consumidores mundiais, até mesmo os países que atualmente lideram neste quesito empresarial pode sofrer a médio ou longo tempo, visto que, o mundo pode se tornar em um grande quintal sugado, estagnado e comandado por poucos que dão as cartas e o submundo que pode ser o terceiro mundo no dia de amanhã obedecendo, já que, até o que comanda hoje, pode ser comandado amanhã.
Já houve uma grande crise mundial em 1929, que por falta de uma democracia voltada ao mercado externo mundial deu o que deu. O mundo todo entrou em uma grande depressão. Essa em que se passou em 1929, crise financeira. Se o mundo não começar a pensar logo em uma política externa voltada ao mercado produtor e consumidor, logo não terá tantos consumidores a consumir os produtos produzidos, visto que na medida em que surge mais robotização, menos o mercado fica com à receita rotativa e assim menos trabalhadores, menos salários altos, menos nichos, salários baixos e muitos desempregos.
Texto escrito em 27/06/2017

                    --------------Messias Albino-------------