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7/13/17

Estamos vivendo grandes transformações no mundo, o que dizer quanto a isso.

Estamos vivendo grandes transformações no mundo, o que dizer quanto a isso.  
Estamos vivendo transformações muito significativas no mundo, dias em que se pode dizer de grandes mudanças no sentido de humanização, mas uma     humanização democrática, já que, com as transformações no modelo de produções e consumos estão cada vez mais afetando todo um contexto que ao ver se dá em parâmetros lógicos de como sustentar esse conglomerado de produtores e ao mesmo tempo, como esses que dependem dos consumidores, poderão se ver no futuro crescimento. Uma linha tênue que coloca em cheque esse afunilamento futuro.
As transformações que desde muito tempo vem acontecendo no mundo, sempre foram benéficas para uns e outros, pois eram feitas no sentido de engrossamento de compreender as necessidades de trabalhadores e crescimento de modernização e tecnologias dos países, fossem do Primeiro ou terceiro mundo, coisa que ao passar do tempo entre várias globalizações ao que parece, não é mais o significante crescimento de países, mas sim de conglomerados que não sendo monopólio de certo produto, empresas que detém um pequeno número de indústrias. De certo modo cerceiam consumidores.
Ao ver parece que na medida em que os grandes conglomerados de produtores mundiais crescem, os trabalhadores pagam a conta com desemprego, fome e falta de infla-estrutura em seus países, coisa que, com a disputa de ser mais bilionário que o outro, esses produtores buscam modernizar suas fábricas conquistadas muitas vezes de falidos, robotizando, cortando números de trabalhadores que ficam desempregados, muitas vezes não mais retornará mais funcionários na função de que o ex-funcionário exercia por motivo de não existir mais a função.
A função que não existe mais, é um consumidor que talvez mais tarde passa a consumir menos, isso depois de passar por um crivo de desemprego e vencer, coisa que nem todos conseguem voltar novamente na mesma função quando encontra outro emprego, passa agora a ser um investidor de menos potencial no mercado consumidor, que agora passa a consumir muitas vezes até menos o que ele colaborava a produzir dentro de uma empresa onde tinha seu salário compatível na medida do possível a seus gastos.
Percebemos assim, como não há de se notar que, na medida em que essas disputas por quem vai ser mais bilionário no dia de amanhã, existe no “patamar” abaixo, empresários e consumidores que ao médio ou longo tempo estão sumindo, desaparecendo e com eles as estruturas de lastros de diversos países que com a ilusão de crescimento apoiam esse enfraquecimento de consumo democrático. Democrático no sentido de permitir o cerceamento de consumidores que sem opção de consumo tem que fomentar esse sistema sem perceber que o que esta acontecendo.
Como imã que atraem as pequenas ou grandes porções de materiais ferrosos, assim funcionam também esses grandes conglomerados que para consumir o mercado de consumidores que muitas vezes do terceiro mundo onde a mão de obra é mais vulnerável, pois ao passo que tem um “exército de desempregados” (Karl Mark 1818-1883), produzem com robotização a um valor mais baixo, já que não houve muita interferência de mão de obra do trabalhador, não se importando com quem deixara de produzir ou não, muito menos na qualidade de vida destes trabalhadores.
Aos poucos começam a aparecer as profissões do futuro, mas profissões que são obrigadas a aparecer e por ter um “exército de trabalhadores”desempregados, surgem também o velho ditado, “trabalhadores sem qualificação profissional”, assim como no filme: Um ato de coragem em que o autor Dayse Washington a procura de emprego e suas decepções sobre as respostas em que se remetiam sempre as mesmas, qualificações, mas seus mais que vinte anos de trabalhos  na função não valiam mais nada. Isso nos remete que esse exército de desempregados tem suas hierarquias.
Como uma máquina extrusora, reciclam os trabalhadores, uma democracia do trabalho que na verdade esta sub-colocando o trabalhador usado para um nível de patamar abaixo de os semi-usados em que agora por mais que lutarem terão que buscar qualificações, assim como, estudos e treinamentos, muitas vezes conseguindo voltar ao mercado de trabalho, coisa que nem todos tem a mesma sorte, pois não tiveram como estudar e se aperfeiçoar antes de seus empregos, e depois de passarem longos anos dentro de um emprego não estão preparados para enfrentar a nova realidade.
Na medida em que esse "exército de desempregado" se engrossa, aqueles que têm mais possibilidade de ajuda de outros mais próximo que os amparam. Muitas vezes esse sentido de compreensão de parentes, muitas vezes os ajudam a se recolocarem no mercado de trabalho novamente, agora mais atualizado, mais burocratizado, muitas vezes até mais elitizados, com conhecimentos muito mais arrojados que antes, mas enquanto uns conseguem um emprego melhor que antes, outros desde último perfil, têm que se contentar com um custo de vida inferior ao antes do desemprego.
Nascem também muitas empresas nesse último perfil, mas nem todas vingam, pois dependem muito de estruturas familiares e a colocação no mercado acirrado é grande, é como um grande rio em que o “berçário” vigiado pelos grandes predadores da mesma espécie que, vigiam constantemente a engorda, pois um dia terá que passar para o outro lado mais fundo do rio e assim terá que se sustentar e ter jogo de cintura entre os peixe maiores terá que ser liso para escapar de ser engolido e se tornar presa dos maiores. Muitos conseguem essa façanha.
Existem muitas empresas que são esquecidas, enquanto são elas em que se faz o lastro de uma nação, empresas que dão os verdadeiros empregos aos que não mais serão reaproveitados pelos grandes conglomerados dos bilionários, são essas empresas em que os governantes deveriam olhar melhor, deixar de ver a população ser desgastadas como pano de chão em que usam e reusam até que quando apodrecido, se rasgando continua a o usar ate que o jogue fora. O mundo precisa de uma democracia voltada a acomodar as arestas de seu povo.
Conforme esses grandes conglomerados crescerem desorganizada mente no mundo e os governantes não se aperceberem que estão caminhados para um funil sem volta, já que, pode um dia não ter como formar lastros de mercados emergentes  internos, pois a partir do momento em que a população fica mais empobrecida com o sentido e ilusão de melhora, essa mesma ilusão pode deixar inerte o sentido de progresso, enquanto as arestas crescem no sentido de qualidade real de vida, assim como, junto com ela a falta de saúde e violência.
A economia mundial esta começando a ser direcionada a poucos, e esses poucos estão desestruturando o mercado com suas concorrências de comprar empresas e criarem esse cerceamento aos consumidores mundiais, até mesmo os países que atualmente lideram neste quesito empresarial pode sofrer a médio ou longo tempo, visto que, o mundo pode se tornar em um grande quintal sugado, estagnado e comandado por poucos que dão as cartas e o submundo que pode ser o terceiro mundo no dia de amanhã obedecendo, já que, até o que comanda hoje, pode ser comandado amanhã.
Já houve uma grande crise mundial em 1929, que por falta de uma democracia voltada ao mercado externo mundial deu o que deu. O mundo todo entrou em uma grande depressão. Essa em que se passou em 1929, crise financeira. Se o mundo não começar a pensar logo em uma política externa voltada ao mercado produtor e consumidor, logo não terá tantos consumidores a consumir os produtos produzidos, visto que na medida em que surge mais robotização, menos o mercado fica com à receita rotativa e assim menos trabalhadores, menos salários altos, menos nichos, salários baixos e muitos desempregos.

Texto escrito em 27/06/2017

                    -------------- Messias Albino ------------

7/11/17

O Senado brasileiro ficou sem energia. Foi o apagão que deu as caras em Brasília.

O apagão deu as caras em Brasília.
Estratégias são usadas para se manterem no poder a todo custo e também ferrar o "povo trabalhador”. Parece que dentro do centro de direção e tomada de decisões que pode arrumar a vida de uns e arruinar as vidas de outros, tem se dado a todo custo confusões em que de certa maneira são essas quando se vai votar algo em favor do povo, ou seja, só pode votar se for contra, porque se não o apagão pode voltar. Já fazia tempo que o apagão não se manifestava, mas quando ninguém esperava, lá vem ele com toda popa, querendo decidir. 
O apagão pode ser gerado de várias maneiras e uma delas é apagando a luz, como aconteceu em Brasília. Parece que o apagão esta dando as caras em Brasília ajudando a decidir ou fazer com que as decisões ganhem tempo. Esta até parecendo corrida de jóquei quando o cavalo esta na frente e é um azarão, logo dá azar e tudo volta novamente, corrida encerrada sem ganhador. Logo se a corrida se iniciar novamente o azarão este azarado e não ganha mais. Que coisa medonha essa. 
Não se pode ter um campo de ideias em cima de apostas, como se fosse corrida de cavalos para alguns. Trata-se de que é certo ou errado. Quem é o povo senão coisa para alguns que alivia a carga de uns em que se serve de serviços de guardiões por assim necessitarem e pesa a carga em cima dos proletariados, assim com um império, mas que não existe, existindo os reis de um único reinado que para isso acontecer os vassalos tem que se sacrificarem.                 
Assim as “coroas” se sentem bem, pois logo os tesouros aumentados chegarão a todos os reinos. Tudo bem que para isso se sacrifiquem os vassalos, são só alguns anos de vida a mais que trabalharão, já não tem mesmo como tirar férias, pois o que ganham não dá muitas vezes para isso. Pensando bem, isso é super fulo, vassalo não precisa de férias, tem que alimentar as coroas. Não importa que o povo esta nesse lamaçal por imprudência de más fiscalizações grosso modo ou vista grossas.
Quem sabe, ou sabe lá quando essas violências das ruas ou coisas horrorosas pararam, ou será que se tudo se arrumar pode também atrapalhar o futuro de muitos que se sentirão presos em suas cadeias de manias sórdidas contra a população que é: “chupando o sangue” e “comendo a carne”. Seria um pesadelo para muitos, mas como um sonho de conto de fada para o povo que vê a corrupção como um câncer tão grande que talvez até duvide se um dia isso ira acabar e o povo saberão onde seu imposto é gasto, não indo parar no bolso de corruptos.
Escrito 11/07/2017

                                 ---------- Messias Albino -----------

6/27/17

Estamos vivendo grandes transformações interessantes no mundo, o que dizer quanto a isso.

Estamos vivendo grandes transformações no mundo, o que dizer quanto a isso.  
Estamos vivendo transformações muito significativas no mundo, dias em que se pode dizer de grandes mudanças no sentido de humanização, mas uma     humanização democrática, já que, com as transformações no modelo de produções e consumos estão cada vez mais afetando todo um contexto que ao ver se dá em parâmetros lógicos de como sustentar esse conglomerado de produtores e ao mesmo tempo, como esses que dependem dos consumidores, poderão se ver no futuro crescimento. Uma linha tênue que coloca em cheque esse afunilamento futuro.
As transformações que desde muito tempo vem acontecendo no mundo, sempre foram benéficas para uns e outros, pois eram feitas no sentido de engrossamento de compreender as necessidades de trabalhadores e crescimento de modernização e tecnologias dos países, fossem do Primeiro ou terceiro mundo, coisa que ao passar do tempo entre várias globalizações ao que parece, não é mais o significante crescimento de países, mas sim de conglomerados que não sendo monopólio de certo produto, empresas que detém um pequeno número de indústrias. De certo modo cerceiam consumidores.
Ao ver parece que na medida em que os grandes conglomerados de produtores mundiais crescem, os trabalhadores pagam a conta com desemprego, fome e falta de infla-estrutura em seus países, coisa que, com a disputa de ser mais bilionário que o outro, esses produtores buscam modernizar suas fábricas conquistadas muitas vezes de falidos, robotizando, cortando números de trabalhadores que ficam desempregados, muitas vezes não mais retornará mais funcionários na função de que o ex-funcionário exercia por motivo de não existir mais a função.
A função que não existe mais, é um consumidor que talvez mais tarde passa a consumir menos, isso depois de passar por um crivo de desemprego e vencer, coisa que nem todos conseguem voltar novamente na mesma função quando encontra outro emprego, passa agora a ser um investidor de menos potencial no mercado consumidor, que agora passa a consumir muitas vezes até menos o que ele colaborava a produzir dentro de uma empresa onde tinha seu salário compatível na medida do possível a seus gastos.
Percebemos assim, como não há de se notar que, na medida em que essas disputas por quem vai ser mais bilionário no dia de amanhã, existe no “patamar” abaixo, empresários e consumidores que ao médio ou longo tempo estão sumindo, desaparecendo e com eles as estruturas de lastros de diversos países que com a ilusão de crescimento apoiam esse enfraquecimento de consumo democrático. Democrático no sentido de permitir o cerceamento de consumidores que sem opção de consumo tem que fomentar esse sistema sem perceber que o que esta acontecendo.
Como imã que atraem as pequenas ou grandes porções de materiais ferrosos, assim funcionam também esses grandes conglomerados que para consumir o mercado de consumidores que muitas vezes do terceiro mundo onde a mão de obra é mais vulnerável, pois ao passo que tem um “exército de desempregados” (Karl Mark 1818-1883), produzem com robotização a um valor mais baixo, já que não houve muita interferência de mão de obra do trabalhador, não se importando com quem deixara de produzir ou não, muito menos na qualidade de vida destes trabalhadores.
Aos poucos começam a aparecer as profissões do futuro, mas profissões que são obrigadas a aparecer e por ter um “exército de trabalhadores”desempregados, surgem também o velho ditado, “trabalhadores sem qualificação profissional”, assim como no filme: Um ato de coragem em que o autor Dayse Washington a procura de emprego e suas decepções sobre as respostas em que se remetiam sempre as mesmas, qualificações, mas seus mais que vinte anos de trabalhos  na função não valiam mais nada. Isso nos remete que esse exército de desempregados tem suas hierarquias.
Como uma máquina extrusora, reciclam os trabalhadores, uma democracia do trabalho que na verdade esta sub-colocando o trabalhador usado para um nível de patamar abaixo de os semi-usados em que agora por mais que lutarem terão que buscar qualificações, assim como, estudos e treinamentos, muitas vezes conseguindo voltar ao mercado de trabalho, coisa que nem todos tem a mesma sorte, pois não tiveram como estudar e se aperfeiçoar antes de seus empregos, e depois de passarem longos anos dentro de um emprego não estão preparados para enfrentar a nova realidade.
Na medida em que esse "exército de desempregado" se engrossa, aqueles que têm mais possibilidade de ajuda de outros mais próximo que os amparam. Muitas vezes esse sentido de compreensão de parentes, muitas vezes os ajudam a se recolocarem no mercado de trabalho novamente, agora mais atualizado, mais burocratizado, muitas vezes até mais elitizados, com conhecimentos muito mais arrojados que antes, mas enquanto uns conseguem um emprego melhor que antes, outros desde último perfil, têm que se contentar com um custo de vida inferior ao antes do desemprego.
Nascem também muitas empresas nesse último perfil, mas nem todas vingam, pois dependem muito de estruturas familiares e a colocação no mercado acirrado é grande, é como um grande rio em que o “berçário” vigiado pelos grandes predadores da mesma espécie que, vigiam constantemente a engorda, pois um dia terá que passar para o outro lado mais fundo do rio e assim terá que se sustentar e ter jogo de cintura entre os peixe maiores terá que ser liso para escapar de ser engolido e se tornar presa dos maiores. Muitos conseguem essa façanha.
Existem muitas empresas que são esquecidas, enquanto são elas em que se faz o lastro de uma nação, empresas que dão os verdadeiros empregos aos que não mais serão reaproveitados pelos grandes conglomerados dos bilionários, são essas empresas em que os governantes deveriam olhar melhor, deixar de ver a população ser desgastadas como pano de chão em que usam e reusam até que quando apodrecido, se rasgando continua a o usar ate que o jogue fora. O mundo precisa de uma democracia voltada a acomodar as arestas de seu povo.
Conforme esses grandes conglomerados crescerem desorganizada mente no mundo e os governantes não se aperceberem que estão caminhados para um funil sem volta, já que, pode um dia não ter como formar lastros de mercados emergentes  internos, pois a partir do momento em que a população fica mais empobrecida com o sentido e ilusão de melhora, essa mesma ilusão pode deixar inerte o sentido de progresso, enquanto as arestas crescem no sentido de qualidade real de vida, assim como, junto com ela a falta de saúde e violência.
A economia mundial esta começando a ser direcionada a poucos, e esses poucos estão desestruturando o mercado com suas concorrências de comprar empresas e criarem esse cerceamento aos consumidores mundiais, até mesmo os países que atualmente lideram neste quesito empresarial pode sofrer a médio ou longo tempo, visto que, o mundo pode se tornar em um grande quintal sugado, estagnado e comandado por poucos que dão as cartas e o submundo que pode ser o terceiro mundo no dia de amanhã obedecendo, já que, até o que comanda hoje, pode ser comandado amanhã.
Já houve uma grande crise mundial em 1929, que por falta de uma democracia voltada ao mercado externo mundial deu o que deu. O mundo todo entrou em uma grande depressão. Essa em que se passou em 1929, crise financeira. Se o mundo não começar a pensar logo em uma política externa voltada ao mercado produtor e consumidor, logo não terá tantos consumidores a consumir os produtos produzidos, visto que na medida em que surge mais robotização, menos o mercado fica com à receita rotativa e assim menos trabalhadores, menos salários altos, menos nichos, salários baixos e muitos desempregos.
Texto escrito em 27/06/2017

                    --------------Messias Albino-------------

6/02/17

Não cabe Impeachment de Temer no momento, isso afetaria toda democracia. Cabe sim protestar sempre a favor das investigações. E que essas continuem. (Atualização)

          A pior situação em que poderia colocar toda democracia em risco nos dias atuais no momento seria o Impeachment de Temer, já que, seria um prato cheio para que a oposição lance um candidato indiretamente, o que pode acontecer devido as euforias de transformações que podem ser de futuros frustrados no meio político, entre os que lutam a favor de continuações de privilégios, que dão vazão as corrupções. Um dos quais os privilégios. Já indicando outro presidente, logo poderão fazer com que todas as investigações e mudanças caiam por terra. Isso sem falar que as investigações parando só o PT ficam no prejuízo que seu partido vem suportando até agora no sentido de ser investigado e deixar ser, enquanto até mesmo o Presidente atual continua em pé. Isso faz parte da democracia em um país que nunca foi tão investigado.
          Conforme os desfechos vão-se clareando as conduções das investigações e abrindo o consciente da população os pesos da mesma e as transformações do que acontece dia-a-dia. Uma investigação que tem que ser muito longa e deve ser, a menos que esse peso seja desigual no sentido de muitos terem fórum “privilegiado”.
Segundo notícias do Estadão: Lula avalia que Temer ganhou sobrevida
O povo brasileiro já não é mais o mesmo, já consegue discernir o que é certo e o que é errado, graças a uma democracia que aos poucos o iluminam sobre os acontecimentos.


Texto escrito em 02/06/2017

------------Messias Albino------------



Não cabe Impeachment de Temer no momento (escrito em 05/06/2017).
            Quando algum governo é deposto, quem perde é a nação. Não se sabe quem ganhará com isso, se o povo, ou quem estes (ão) envolvidos no caos em que levou aquele governo a ser deposto. Resumindo, a culpa fica selada se não houver investigações adiante. Os que têm motivos a dever no sentido de esclarecimento sobre o motivo da derrubada desse governo,  passa a ser muitas vezes fortalecidos em não aparecer nas listas de atores que levaram aquele desfecho, pois ninguém governa só, e também não decide só. Más por detrás, nos bastidores, muitos torcem pela queda do líder. Quando esse derrubado, é como um poder destruído que se vira a página começa agora uma nova história, más nessa nova história, muitos dos vícios anteriores continuam ou brotam como ervas daninhas até que novamente, exista um novo levante a fim de corrigir novamente os erros e esses vício só vai enfraquecendo esse povo até que as nações vizinhas o vejam como um povo medíocre e fraco entre as outras. 
            Nosso país não pode chegar a essas condições. É difícil saber quando nos bastidores políticos do Brasil, alguma coisa esta se perfazendo no sentido de benefício para o povo. Este povo já esta incrédulo de  sua conotação de Cidadão. Este já não sabe se esta sendo visto como tal, por motivos de muitas coisas que vem se destacando ultimamente, sendo estes destaques para o bem do país, já que tudo isso já vem de longo tempo, sem que apontassem diretamente partido x ou y. 
            Infelizmente, todos os partidos políticos que aparecem na listagem a cada momento, mesmo que não vejamos adiante continuações nas notícias, sabendo que temos uma Polícia Federal eficiente, continuamos a acreditar que ainda que seja demorado esse processo de limpeza dentro do país, em que, muitos entraves aparece tentando prejudicar a atuação da mesma, temos que pensar firme em Deus, isso para aqueles que acreditam em Deus, quem não acredite apenas apoie esta causa por um país melhor. É difícil, sim, más sabemos que com a fé, nada é impossível. Jamais poderemos ter um país melhor se não atentarmos para um melhor convívio com de ajuda mútua, e essa ajuda é na fé de podermos ter dias melhores como nação e que Deus nos ilumine, pois, o sol nasce para todos enquanto viventes. Um país que repudia a corrupção e a condene finalmente, já que, até Biblicamente ela é condenada como que: comer a carne e beber o sangue do povo (Jesus, in Bíblia Sagrada ), essas palavras também foram citadas em outra época na ceia, por um outro contexto o de unificação por Cristo. 
          😶Que esse segundo contexto nos sirva de exemplo, o de, queremos a união plena, não o primeiro em que sentimos nossa carne e sangue sangrando nas mãos dos corruptos. Consequentemente as divisas de nosso país também se vão e a cada momento tornamos um país mais pobre no planeta por causa dessas mazelas de vampiros, sugando nosso sangue.
Atualização
Texto escrito em 05/06/2017
                                          -------------Messias Albino------------


Impeachment, pode ser usado como engodo a zerar sujeira, abafando para debaixo do tapete. Assim toda corrupção sempre ganha mais forças, após o ato.